Fotos: Arthur Castilhos
segunda-feira, 18 de maio de 2009
quarta-feira, 13 de maio de 2009
DIMENSÃO EXPERIMENTAL "O MITO DO ETERNO RETORNO"
O show de lançamento do Cd "O Mito do Eterno Retorno" foi uma pequena amostra da proposta artística do grupo Dimensão Experimental que procura resgatar em parte a atmosfera do cinema mudo buscando, uma fusão de sons e de imagens do inconciente e da memória coletiva histórica, utilizando-se de películas digitalizadas. A performance procurou apresentar uma reflexão das experiências humanas através do tempo e do cotidiano, visando combinar a técnologia e a acústica. Fotos:Arthur Castilhos
Fotos do show "O Mito do Eterno Retorno
quarta-feira, 6 de maio de 2009
O MITO DO ETERNO RETORNO
Hoje ás 20 e 30 h. na sala Álvaro Moreyra o grupo Dimensão Experimental faz show de lançamento do CD "O Mito do Eterno Retorno". Tendo como princípio a música o cinema e a memória, este trabalho é uma reflexão do comportamento do homem através dos tempos, confrontando duas linhas de pensamento: o histórico (linear) e o mítico (cíclico). Para reforçar o recado o grupo utiliza-se de imagens digitalizadas da natureza, do cosmos, de culturas indigenas bem como o homem contemporâneo entre outras que serão projetadas durante a apresentação. Todas as músicas do CD e do show são de autoria do grupo constituído por Álvaro Saboia nos Teclados, Gaitas de Boca e Percussão; Claudio Schmitt Teclados, Guitarras e Programação Eletrônica e Klaus Farina Teclados, Guitarras, Flauta, Percussão e Progarmação Eletrôniaca. A iluminação está aos encargos do Carrá, a projeção de imagens com Yuri Victorino e som como Fernando Vier. Ingressos no local a 15 reais (com fleyer desconto de 5 reais). O Cd também estará a venda no local a 10 reais.
FICHA TÉCNICA DO CD DEMO DO GRUPO DIMENSÃO EXPERIMENTAL
O MITO DO ETERNO RETORNO
1- Orion (Farina) 0:44
2- Music for Lords (Schmitt) 2:06
3- Sob o Brilho Solar (Farina / Saboia / Schmitt) 4:48
4- O Mito do Eterno Retorno (Farina / Saboia / Schmitt) 24:25
A) Groaperikie (Farina / Saboia) 8:13
B) Acho que ainda não estou bom da cabeça (Farina / Saboia) 1:59
C) Naylamp (Farina / Saboia / Schmitt) 3:28
D) Mercosur (Farina / Saboia) 2:47
E) Zenith (Farina) 1:26
F) Fórum Social Mundial (Farina) 6:32
5- Marcha dos Gladiadores (Farina) 1:39
6- Kitaro (Schmitt) 2:43
7- Sonata Renascença (Farina) 3:56
8- Porta-Retrato (Schmitt) 2:39
9- Discoate (Schmitt) 2:11
10- African Express (Schmitt) 4:15
11- All Wright (Farina) 8:34
12- Fusão Latina (Farina) 6:50
DIMENSÃO EXPERIMENTAL
Álvaro Sabóia: Teclados, Harmônica e Cromática
Cláudio Schmitt: Teclados, Guitarras e Programação Eletrônica
Klaus Farina: Teclados, Guitarras, Flauta, Percussão e Programação Eletrônica
Arranjos Musicais, Direção e Produção: Dimensão Experimental
Produção Executiva: Álvaro Saboia e Klaus Farina
Direção Geral: Klaus Farina
Técnicos de Gravação: Edison Machado e Marcão
Edição e Mixagem: Yuri Victorino, Fernando Vier, Álvaro Saboia e Klaus Farina
Capa, Design e Arte Gráfica: José Cláudio Teixeira JR.
Fotografia: NASA
Apoio: Arqvive Memória e Informação
Agradecimentos: José Cássio Rodrigues, Leonardo Muniz, Mauro Amaral e Luciano Buiano
Gravado no Underground Studio, Edison’s Studio e no Estúdio Tebalta em Porto Alegre RS/Brasil entre maio de 2007 e dezembro de 2008.
“O sagrado e o profano constituem duas modalidades de ser no mundo. As concepções do ser e da realidade podem ser detectadas no comportamento do homem das sociedades pré-modernas, compreendendo estas tanto o mundo a que geralmente chamamos «primitivo» como as antigas culturas da Ásia, da Europa, da Africa e da América. As concepções fundamentais das sociedades tradicionais e em particular a recusa que elas fazem do tempo histórico, assim como a nostalgia que sentem do tempo mítico (ciclico) das origens, não deixa de constituir uma introdução a uma filosofia da história. Assim como a “Natureza” é o produto de uma secularização progressiva do Cosmos, também o homem profano é o resultado de uma dessacralização da existência humana, não podendo abolir definitivamente seu passado, porque ele próprio é produto desse passado”.
Trechos de “O Mito do Eterno Retorno” e “O Sagrado e o Profano” de Mircea Eliade
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