terça-feira, 28 de junho de 2011
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Dimensão Experimental - Acerta com novos parceiros (IECINE, IEM e MUSICOM)
Há 31 dias da próxima edição do projeto Música, Cinema e Memória (dia 18/07/2011) o grupo Dimensão Experimental anuncia seus novos apoiadores: O IECINE (Instituto Estadual de Cinema), o IEM (Instituto Estadual de Música)e o MUSECOM (Museu da Comunicação Hipólito José da Costa). O acerto se deu através do contato direto com Luiz Alberto Cassol (diretor do IECINE), Santiago Neto (diretor do IEM) e Augusto Bier (diretor do MUSECOM) que confirmaram apoio ao projeto Música, Cinema e Memória. O grupo Dimensão Experimental que já firmara parceria com o Sindbancários, Cinebancários, Snoopy bar, Jornal Vaia e E O Vídeo Levou, agora passa a contar também com apoio em divulgação de algumas das mais importatantes instituições culturais do estado do Rio Grande do Sul. A próxima edição do projeto Música, Cinema e Memória vai acontecer dia 18 de julho de 2011 (segunda-feira) ás 19 horas no Cinebancários.
Serão performados com música autoral ao vivo os filmes experimentais de Walter Ruttmann - Opus III (1924), Hans Richter - Inflation (1928), Viking Eggeling - Symphonie Diagonale (1924) e Man Ray - Lês Mystères du Chateau du Dé (1929). A palestra das diretoras de arte Gilka Vargas e Iara Noemi vai destacar as diferênças entre o cinema experimental alemão e francês nos anos 1920. Nos próximos dias serão publicadas matérias especiais sobre os filmes e diretores.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Dimensão Experimental - Música, Cinema e Memória no Cinebancários 2ª edição
Lês Mystères du Chateau du Dé (1929)
Lês Mystètres du Chateau du Dé de Man Ray (1929)
Dimensão Experimental (Álvaro Sabóia, Klaus Farina e José Altamirio)
Klaus Farina e Álvaro Saboia
José Altamirio
Klaus Farina
Álvaro Saboia
Klaus Farina
Lês Mystètres du Chateau du Dé de Man Ray (1929)
Lês Mystètres du Chateau du Dé de Man Ray (1929)
Lês Mystèrtes du Chateau du Dé de Man Ray (1929)
Opus III de Walter Ruttmann (1924)
Symphone Diagonale de Viking Eggeling (1924)
Inflation de Hans Richter (1928)
No dia 18 de julho (segunda-feira)ás 19 horas vai acontecer no Cinebancários (rua General Cãmara, 424) mais uma edição do projeto de autoria do grupo Dimensão Experimental - Música Cinema e Memória.
A intenção do Grupo Dimensão Experimental é oferecer ao espectador através de composições contemporâneas próprias a possibilidade do contato com um dos movimentos mais criativos que se produziu na história do cinema em seus primórdios, através de filmes até pouco tempo inéditos ou desconhecidos para o publico, em sua maioria, resgatando um pouco da magia do cinema mudo, musicando alguns dos clássicos do cinema avant-garde dos anos 20.
O projeto tem por característica a ação cultural, através da projeção dos filmes e performance musical ao vivo, e de uma ação educativa com a realização de palestra e debate sobre a importância histórica do cinema avant-garde, com participação do público e de pessoas especializadas em cinema, história do cinema (historiadores, jornalistas, antropólogos, cineastas...) contextualizando-o, tendo como uma das pautas a influência da vanguarda no cinema, contrastando o passado com o presente, em especial as diferenças de paradigma da época em que eclodiu, quando as utopias e a revolução estavam na ordem do dia em contraposição com o momento atual em que estas mesmas utopias parecem esvaziadas com o objetivo de avaliar as perspectivas de um cinema experimental na atualidade por ocasião das novas tecnologias (cinema tridimensional, digital etc.).
o projeto Música, Cinema e Memória tem o patrocínio do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região.
FILMES
Para esta segunda mostra escolhemos quatro filmes de curta metragem que juntos totalizam 34 minutos de projeção e performance músical. A escolha destes filmes foi uma tarefa difícil porem inevitável. Dada à qualidade destas películas, acreditamos que o presente projeto abre a perspectiva de futuras performances com outros clássicos do cinema vanguardista não só desta época, mas também das décadas seguintes bem como filmes de média e até de longa metragem alem da possibilidade de resgatar trabalhos de cineastas experimentais brasileiros (tais como Alberto Cavalcanti, Mário Peixoto entre outros) e gaúchos.
“Opus III” (1924) – 3 min. – Walter Ruttmann
Walter Ruttmann, (que junto com Hans Richter e o pintor sueco Viking Eggeling) foi um dos expoentes do cinema de animação experimental produzido na Alemanha dos anos 1920. Ruttmann produziu entre 1921 e 1925 a série de animação abstrata “Opus” que consistia na manipulação de formas geométricas. Alguns destes filmes foram coloridos à mão.
Opus III de 1924 é um destas seqüências de sonhos animados que serviriam de inspiração para que o próprio Ruttmann fizesse algumas partes do cenário do filme Die Nibelungs (1924) de outro grande cineasta alemão, Fritz Lang.
Em 1927, Walter Ruttmann realizou seu mais importante filme experimental desta fase “Berlin, Symphone of a Great City”, um dia em Berlin (um ano antes, em 1926, Alberto Cavalcanti fez "Rien que les Heures" retratando o contidiano parisiense) e que influenciaria vários cineastas da época que se depuseram a documentar as grandes metrópoles de seu tempo no que ficou conhecido como “Sinfonias das Cidades”.
“Inflation” (1928) – 3 min. – Hans Richter
O tema da inflação nunca havia sido tratado no cinema da forma como Hans Richter se propôs a demonstrar. De maneira irônica e bem humorada Richter trabalhou uma questão que perturbava a sociedade alemã dos anos 1920. É incrível como Richter, em Inflation, um curta-metragem experimental, que através do ritmo em aceleração (do lento ao rápido e deste para o muito rápido) mostra o processo de desvalorização do poder aquisitivo. No filme, os rostos das pessoas expressam perplexidade diante da situação caótica em vivem. Usando a sobreposição de imagem, Richiter foi implacável ao inserir a figura de um banqueiro fumando um charuto bem tranqüilo e satisfeito com seus lucros cada vez maiores indiferente ao que se passa ao seu redor. Em tom de humor mórbido, Richter também incluiu o personagem do trabalhador que se espanta ao ler no jornal a cotação do marco, tirando em seguida seu chapéu da cabeça estendendo o braço, a esmolar.
A questão da inflação é um tema sempre atual quando refletimos sobre as falhas do sistema capitalista. Inflation é um filme raro e pouquíssimo conhecido inclusive por muitos cinéfilos.
Hans Richter também trabalhou com cinema de animação experimental com sua famosa série, "Rhythmus" produzida durante a primeira metade da década de 1920.
“Symphone Diagonale” (1924) 7 min. – Viking Eggeling
Uma obra prima do cinema de animação experimental abstrato é assim que é definido Symphone Diagonale do pintor e cineasta sueco Viking Eggeling.
Eggeling viveu em Paris entre 1911 e 1915, onde desenvolveu a técnica de animação em pinturas. Em 1917, foi para Zurique centro de efervescência do Dadadísmo. Foi lá que conheceu Hans Richter com quem passou a trabalhar. Mantendo-se aferrado no difícil trabalho de animar arabescos, as quais envolviam séries de figuras em seqüência, algo como quadros de um filme de animação, Eggeling, auxiliado por uma namorada, produziu durante o verão de 1923 e concluído no começo de 1924 Symphone Diagonale que só estrearia no ano seguinte.
No entanto, Viking Eggeling não pode estar na premiére, pois adoecera vindo a falecer 16 dias depois da estréia de Symphone Diaggonale.
Alem deste clássico Eggeling fez outros dois filmes de animação experimental abstrata importante: Parallèle e Horizontale ambos de 1924.
“Les Mystères du Château de Dé” (1929) – 20 min. – Man Ray
Lês Mystères de Château de Dé é um filme surrealista, um jogo pitoresco improvisado de Man Ray num período em que esteve como convidado no Castelo do Conde de Noailles. O filme retrata dois viajantes partindo de Paris para a Villa Nailles, em Hyères. A jornada começa quando os dois personagens mascarados em um café à noite decidem suas ações jogando dados. As mãos são de manequim e os rostos sem detalhes. Em seguida a dupla parte em busca de seu destino, viajando pelo interior da França, chegando a um Castelo moderno porem com partes antigas. Elementos do exterior e interior do castelo são apresentados em relações de várias texturas mostrando inclusive esculturas de Pablo Picasso e Joan Miró, assim como um jardim cubista em Vila Noailles. Finalmente, somos apresentados a quatro invasores que jogando dados renunciam a sua sorte partindo para uma piscina coberta fazendo malabarismos até sumirem na tela. O Movimento da câmera externa mostra os dois viajantes chegando ao local novamente jogando dados se preparando para passar a noite levando o filme a um final abrupto. Lês Mystères du Château de Dé foi o filme mais longo que Man Ray dirigiu em sua carreira.
ROTEIRO DO PROJETO “MÚSICA, CINEMA E MEMÓRIA”
FILME / ANO / DURAÇÂO / DIRETOR DO FILME / MÚSICAS E AUTORIA
1 - Apresentação do filme
2 - Opus III (1924) 3 min. Walter Ruttmann.
I - “Opus Focus” (Farina/Sabóia)
3 - Apresentação do filme
4 - Inflation (1928) 3min. Hans Richiter.
II - “Inflação”(Farina/Sabóia)
5 - Apresentação do filme
6 - Symphone Diagonale (1924) 7 min. Viking Eggeling.
III - “Los Cabalarianos del Río de la Plata”(Farina/Sabóia)
7 - Apresentação do filme
8 - Lês Mystéres du Chateau du Dé (1929 ) 20 min. Man Ray.
IV - “O Mistério do Castelo de Dados” – suíte em seis movimentos (Farina)
a - Os Viajantes, um jogar de dados jamais anulará a
sorte.
b - Viajando a um estranho destino, um castelo.
c - “Personne”, “Personne”, lês Secrets de la Peinture.
d - “Piscinéma”, um jogar de dados jamais anulará a sorte.
e - Minerve Casquée
f - Dois passageiros que permanecerão.
9 - Palestra sobre a importância do cinema avant-garde dos anos 20 do séc. XX.
• Performance musical do grupo Dimensão Experimental constituído por:
• Álvaro Sabóia – Teclados, Harmônica e Cromática.
• José Altamirio – Percussão Acústica, Escaleta e Lira Metálica.
• Klaus Farina – Teclados, Guitarras, Flauta e Programação e Percussão Eletrônica.
• Operação e Equipamento de Som: Mozart Moreira Dutra
• Palestrantes: Gilka Vargas e Iara Noemi
• Fotografia do grupo Dimensão Experimental: Arthur Castilhos
• Câmeras: Yuri Hendrick e Diego Abreu
• Projeto de autoria do grupo Dimensão Experimental
• Músicas compostas e arranjadas pelo grupo Dimensão Experimental
• Produção e Direção: Dimensão Experimental
• Produção Executiva: Álvaro Sabóia e Klaus Farina
• Edição de imagem: Mauro Amaral, Érico Moraes e Klaus Farina.
• Pesquisa Histórica e Direção Geral: Klaus Farina
• Apoio: Sindbancários e Cinebancários e Claus Farina Cia. LTDA.
• Contatos:
• www.dimensaoexperimental.blogspot.com
• E-mail: clausfarina@yahoo.com.br
• Fones: 51 84294457 ou 51 33325412
Lês Mystètres du Chateau du Dé de Man Ray (1929)
Dimensão Experimental (Álvaro Sabóia, Klaus Farina e José Altamirio)
Klaus Farina e Álvaro Saboia
José Altamirio
Klaus Farina
Álvaro Saboia
Klaus Farina
Lês Mystètres du Chateau du Dé de Man Ray (1929)
Lês Mystètres du Chateau du Dé de Man Ray (1929)
Lês Mystèrtes du Chateau du Dé de Man Ray (1929)
Opus III de Walter Ruttmann (1924)
Symphone Diagonale de Viking Eggeling (1924)
Inflation de Hans Richter (1928)
No dia 18 de julho (segunda-feira)ás 19 horas vai acontecer no Cinebancários (rua General Cãmara, 424) mais uma edição do projeto de autoria do grupo Dimensão Experimental - Música Cinema e Memória.
A intenção do Grupo Dimensão Experimental é oferecer ao espectador através de composições contemporâneas próprias a possibilidade do contato com um dos movimentos mais criativos que se produziu na história do cinema em seus primórdios, através de filmes até pouco tempo inéditos ou desconhecidos para o publico, em sua maioria, resgatando um pouco da magia do cinema mudo, musicando alguns dos clássicos do cinema avant-garde dos anos 20.
O projeto tem por característica a ação cultural, através da projeção dos filmes e performance musical ao vivo, e de uma ação educativa com a realização de palestra e debate sobre a importância histórica do cinema avant-garde, com participação do público e de pessoas especializadas em cinema, história do cinema (historiadores, jornalistas, antropólogos, cineastas...) contextualizando-o, tendo como uma das pautas a influência da vanguarda no cinema, contrastando o passado com o presente, em especial as diferenças de paradigma da época em que eclodiu, quando as utopias e a revolução estavam na ordem do dia em contraposição com o momento atual em que estas mesmas utopias parecem esvaziadas com o objetivo de avaliar as perspectivas de um cinema experimental na atualidade por ocasião das novas tecnologias (cinema tridimensional, digital etc.).
o projeto Música, Cinema e Memória tem o patrocínio do Sindicato dos Bancários de Porto Alegre e Região.
FILMES
Para esta segunda mostra escolhemos quatro filmes de curta metragem que juntos totalizam 34 minutos de projeção e performance músical. A escolha destes filmes foi uma tarefa difícil porem inevitável. Dada à qualidade destas películas, acreditamos que o presente projeto abre a perspectiva de futuras performances com outros clássicos do cinema vanguardista não só desta época, mas também das décadas seguintes bem como filmes de média e até de longa metragem alem da possibilidade de resgatar trabalhos de cineastas experimentais brasileiros (tais como Alberto Cavalcanti, Mário Peixoto entre outros) e gaúchos.
“Opus III” (1924) – 3 min. – Walter Ruttmann
Walter Ruttmann, (que junto com Hans Richter e o pintor sueco Viking Eggeling) foi um dos expoentes do cinema de animação experimental produzido na Alemanha dos anos 1920. Ruttmann produziu entre 1921 e 1925 a série de animação abstrata “Opus” que consistia na manipulação de formas geométricas. Alguns destes filmes foram coloridos à mão.
Opus III de 1924 é um destas seqüências de sonhos animados que serviriam de inspiração para que o próprio Ruttmann fizesse algumas partes do cenário do filme Die Nibelungs (1924) de outro grande cineasta alemão, Fritz Lang.
Em 1927, Walter Ruttmann realizou seu mais importante filme experimental desta fase “Berlin, Symphone of a Great City”, um dia em Berlin (um ano antes, em 1926, Alberto Cavalcanti fez "Rien que les Heures" retratando o contidiano parisiense) e que influenciaria vários cineastas da época que se depuseram a documentar as grandes metrópoles de seu tempo no que ficou conhecido como “Sinfonias das Cidades”.
“Inflation” (1928) – 3 min. – Hans Richter
O tema da inflação nunca havia sido tratado no cinema da forma como Hans Richter se propôs a demonstrar. De maneira irônica e bem humorada Richter trabalhou uma questão que perturbava a sociedade alemã dos anos 1920. É incrível como Richter, em Inflation, um curta-metragem experimental, que através do ritmo em aceleração (do lento ao rápido e deste para o muito rápido) mostra o processo de desvalorização do poder aquisitivo. No filme, os rostos das pessoas expressam perplexidade diante da situação caótica em vivem. Usando a sobreposição de imagem, Richiter foi implacável ao inserir a figura de um banqueiro fumando um charuto bem tranqüilo e satisfeito com seus lucros cada vez maiores indiferente ao que se passa ao seu redor. Em tom de humor mórbido, Richter também incluiu o personagem do trabalhador que se espanta ao ler no jornal a cotação do marco, tirando em seguida seu chapéu da cabeça estendendo o braço, a esmolar.
A questão da inflação é um tema sempre atual quando refletimos sobre as falhas do sistema capitalista. Inflation é um filme raro e pouquíssimo conhecido inclusive por muitos cinéfilos.
Hans Richter também trabalhou com cinema de animação experimental com sua famosa série, "Rhythmus" produzida durante a primeira metade da década de 1920.
“Symphone Diagonale” (1924) 7 min. – Viking Eggeling
Uma obra prima do cinema de animação experimental abstrato é assim que é definido Symphone Diagonale do pintor e cineasta sueco Viking Eggeling.
Eggeling viveu em Paris entre 1911 e 1915, onde desenvolveu a técnica de animação em pinturas. Em 1917, foi para Zurique centro de efervescência do Dadadísmo. Foi lá que conheceu Hans Richter com quem passou a trabalhar. Mantendo-se aferrado no difícil trabalho de animar arabescos, as quais envolviam séries de figuras em seqüência, algo como quadros de um filme de animação, Eggeling, auxiliado por uma namorada, produziu durante o verão de 1923 e concluído no começo de 1924 Symphone Diagonale que só estrearia no ano seguinte.
No entanto, Viking Eggeling não pode estar na premiére, pois adoecera vindo a falecer 16 dias depois da estréia de Symphone Diaggonale.
Alem deste clássico Eggeling fez outros dois filmes de animação experimental abstrata importante: Parallèle e Horizontale ambos de 1924.
“Les Mystères du Château de Dé” (1929) – 20 min. – Man Ray
Lês Mystères de Château de Dé é um filme surrealista, um jogo pitoresco improvisado de Man Ray num período em que esteve como convidado no Castelo do Conde de Noailles. O filme retrata dois viajantes partindo de Paris para a Villa Nailles, em Hyères. A jornada começa quando os dois personagens mascarados em um café à noite decidem suas ações jogando dados. As mãos são de manequim e os rostos sem detalhes. Em seguida a dupla parte em busca de seu destino, viajando pelo interior da França, chegando a um Castelo moderno porem com partes antigas. Elementos do exterior e interior do castelo são apresentados em relações de várias texturas mostrando inclusive esculturas de Pablo Picasso e Joan Miró, assim como um jardim cubista em Vila Noailles. Finalmente, somos apresentados a quatro invasores que jogando dados renunciam a sua sorte partindo para uma piscina coberta fazendo malabarismos até sumirem na tela. O Movimento da câmera externa mostra os dois viajantes chegando ao local novamente jogando dados se preparando para passar a noite levando o filme a um final abrupto. Lês Mystères du Château de Dé foi o filme mais longo que Man Ray dirigiu em sua carreira.
ROTEIRO DO PROJETO “MÚSICA, CINEMA E MEMÓRIA”
FILME / ANO / DURAÇÂO / DIRETOR DO FILME / MÚSICAS E AUTORIA
1 - Apresentação do filme
2 - Opus III (1924) 3 min. Walter Ruttmann.
I - “Opus Focus” (Farina/Sabóia)
3 - Apresentação do filme
4 - Inflation (1928) 3min. Hans Richiter.
II - “Inflação”(Farina/Sabóia)
5 - Apresentação do filme
6 - Symphone Diagonale (1924) 7 min. Viking Eggeling.
III - “Los Cabalarianos del Río de la Plata”(Farina/Sabóia)
7 - Apresentação do filme
8 - Lês Mystéres du Chateau du Dé (1929 ) 20 min. Man Ray.
IV - “O Mistério do Castelo de Dados” – suíte em seis movimentos (Farina)
a - Os Viajantes, um jogar de dados jamais anulará a
sorte.
b - Viajando a um estranho destino, um castelo.
c - “Personne”, “Personne”, lês Secrets de la Peinture.
d - “Piscinéma”, um jogar de dados jamais anulará a sorte.
e - Minerve Casquée
f - Dois passageiros que permanecerão.
9 - Palestra sobre a importância do cinema avant-garde dos anos 20 do séc. XX.
• Performance musical do grupo Dimensão Experimental constituído por:
• Álvaro Sabóia – Teclados, Harmônica e Cromática.
• José Altamirio – Percussão Acústica, Escaleta e Lira Metálica.
• Klaus Farina – Teclados, Guitarras, Flauta e Programação e Percussão Eletrônica.
• Operação e Equipamento de Som: Mozart Moreira Dutra
• Palestrantes: Gilka Vargas e Iara Noemi
• Fotografia do grupo Dimensão Experimental: Arthur Castilhos
• Câmeras: Yuri Hendrick e Diego Abreu
• Projeto de autoria do grupo Dimensão Experimental
• Músicas compostas e arranjadas pelo grupo Dimensão Experimental
• Produção e Direção: Dimensão Experimental
• Produção Executiva: Álvaro Sabóia e Klaus Farina
• Edição de imagem: Mauro Amaral, Érico Moraes e Klaus Farina.
• Pesquisa Histórica e Direção Geral: Klaus Farina
• Apoio: Sindbancários e Cinebancários e Claus Farina Cia. LTDA.
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• E-mail: clausfarina@yahoo.com.br
• Fones: 51 84294457 ou 51 33325412
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