quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
Solilóquios Monólogos Solitários
Foto da instalação Oca Maloca (e seus 40 segredos) de Mária Tomaseli João Melquiades em maio de 1989 na casa da artista. Em frente Jorge Foques (com o violino), Klaus Farina (membro do grupo Dimensão Experimental), Cris Bueno e (?). Atrás a direita a artista plástica Mária Tomaseli com um grupo de pessoas e a Oca Maloca.
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Nada mais me aproxima mais de ti do que a impossibilidade de te tocar.
As minhas vidas as muitas mortes. A dor e o alivio de nascer de novo, são coisas essenciais que não podemos partilhar.
Não sentes o meu prazer. Nem sentes o meu sono.
Meu olho bate no teu e fotografa o vaziu.
Não há respostas se entre nós não há pontes, não há nada a fazer. Ficamos assim, em monólogos solitários. Solilóquios.
Cris Bueno 1964 - 2004
segunda-feira, 30 de novembro de 2020
Pink Floyd e o quesito das composições. Uma opinião.
Existe algo no Pink Floyd que quase ninguém percebe no quesito das composições. Geralmente as pessoas atribuem ao Roger Waters a imensa maioria das composições, o que não é verdadeiro. Em música propriamente dito, isto é, a parte instrumental, separada das letras (não estou desmerecendo o valor delas), percebe-se que o papel de compositor do Waters é bem menor do que é propagado. Levando-se em consideração o período de 1968 a 1975 (fase clássica do Pink Floyd) e tomarmos como exemplo o álbum Obscured by Clouds e separarmos letra de música, o principal compositor da parte musical propriamente dita deste disco foi o David Gilmour e o segundo o Rick Wright.
Roger Waters compôs uma musica e letra em Free Four, a letra de 2 músicas de Gilmour e 2 do Wright, além da parceria em 3 temas instrumentais totalizando 8 composições contra 5 do Wright, 7 do Gilmour e duas coautorias do Nick Mason. Ao separarmos letra de música, Waters foi autor de apenas quatro músicas. Quanto ao Gilmour das 7 composições, em 7 ele foi autor e coautor e em apenas em uma ele fez a letra. Rick Wright não escreveu nenhuma letra, mas contribuiu muito nos arranjos. Se for feito o mesmo processo em outros discos dessa época como Meadle, DSODM ou Whish you Were Here por exemplo, vamos notar que a contribuição musical dos outros (exceto o Nick Mason que realmente compunha menos, mas era coautor de várias composições instrumentais) era praticamente igual com exceção do More (e também ali não foi levado muito em consideração o trabalho dos arranjos do Wright).
A partir de 1973, com The Dark Side of the Moon, Roger Waters passou a ser o único letrista enquanto ele esteve do grupo. De fato Roger Waters exigiu que o crédito de letrista aparecesse em destaque nos dicos, algo diferente em trabalhos anteriores. O interessante é que no caso das músicas propriamente ditas não havia uma discrinação dando a falsa idéia que Waters era também coautor de várias delas, e como exemplo podemos observar a composição Us and Them, música de Rick Wright com letra de Roger Waters. No disco essa música aparece creditada a Waters/Wright sem a separação letra/música, passando a falsa impressão de o Waters era também autor da parte instrumental em parceria com Wright.
Foram as letras que deram ao Roger Waters uma certa "liderança criativa" mas não em sua totalidade. Também é negligenciado na maioria das analises o papel dos arranjos musicais. Este quesito tinha como principal músico o Rick Wright (de longe o músico mais letrado do grupo dessa época e também o mais subestimado). Rick Wright era o principal arranjador do grupo até o Animals de 1977, quando Waters passou a se autodenominar compositor mor do Pink Floyd.
Em Animals, Rick Wright, apesar de não ser creditado oficialmente como compositor em nenhuma das faixas (há indícios na história do Pink Floyd, que Wright alem de arranjar várias músicas, acrescentava partes novas, não levando crédito de compositor, como exemplo basta ver a parte final de Cirrus Minor de More que é uma contribuição fantástica) teve uma participação muito ativa nos arranjos do álbum, coisa que praticamente inexiste em The Wall de 1979, fase em que ele de fato não teve quase nenhuma contribuição.
Sobre este assunto existe uma curiosidade: em 1979, o Pink Floyd lançou The Wall, um álbum duplo que tem Roger Waters como seu principal compositor. De fato, ele foi o autor de mais de 90% das músicas e de todas as letras. Já abordei minha opinião sobre o The Wall no blog do Dimensão Experimental anos atrás. ver https://dimensaoexperimental.blogspot.com/.../pink-floyd... Todavia, uma coisa me intrigou. Na versão ao vivo de The Wall, lançada apenas em 2000, no final da canção Goodye Blue Sky, aparece um tema que definitivamente não fazia parte do disco. O tema chama-se "A FEW MORE BRICKS https://www.youtube.com/watch?v=f8s1LE6a1Z4....
Posteriormente, fiquei sabendo que se tratava de um interlúdio instrumental de autoria do Rick Wright não creditado a ele na época. Encontrei uma versão de um ensaio com esse tema junto com Goobye Blue Sky, gravado em fevereiro de 1980, pouco antes do início das apresentações do Pink Floyd The Wall ao vivo. Essa peça reforça a minha opinião sobre The Wall. Ouçam, vale a pena apesar da baixa qualidade da gravação.
Por outro lado, Rick Wright era o único membro do período 1967 - 1977 com habilidade de orquestrador (o que não é pouca coisa em termos de música). Então de onde vem a chamada "liderança criativa!" do Roger Waters? Essa liderança tem muito mais a ver com a organização e a perseverança do que com a música. A perseverança é uma qualidade essencial em qualquer liderança. Ser líder não significa ser o chefão.
As pessoas não gostam muito de falar desse assunto, mas o fato é, que o Roger Waters é um músico limitado tecnicamente e também em termos de progressões harmônicas. Podemos comprovar isto ao analisarmos o campo harmonico de suas composições e as compararmos com as do Rick Wright que são mais sofisticadas. Porem, isso não pode ser tomado como algo ofensivo, pois Waters compensou essas "deficiências " brilhantemente com qualidades de organizador e excelente cancioneiro letrista. Suas composições ainda que não tão sofisticadas em termos harmonicos são lindas e comoventes e deram o tom temático em boa parte dos álbuns do grupo em especial The Wall. Penso que o problema foi ele se convencer que por causa das letras ele era o Pink Floyd.
Por Klaus (Claus) Farina - músico, historiador e membro do grupo Dimensão Experimental
terça-feira, 27 de outubro de 2020
Klaus Farina e Renata Veleda na Semana do Servidor RS dia 27/10/2020
Alvaro Saboia, Renata Veleda e Klaus Farina foto de Angelita Silva
Klaus Farina e Renata Veleda, respectivamente tecladista/guitarrista/flautista/percussionista e vocalize do grupo Dimensão Experimental participaraõ da Semana do Servidor RS.
Confira as informações diretas da SEPLAG RS.
Outubro é o mês do servidor público e para celebrar a dedicação e empenho daqueles que trabalham no dia a dia para melhor atender a população, a Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG) está organizando uma série de atividades entre os dias 26 e 29 de outubro.
Entre as ações, uma edição especial do ciclo de debates "Esse papo me interessa" reunirá servidores que queiram compartilhar suas habilidades artísticas. Seja música, pintura, dança, artesanato, ou outro tema relacionado, quem tiver interesse em participar basta se inscrever no formulário disponível no link planejamento.rs.gov.br/semanadoservidor.
A apresentação do sarau será no dia 27 de outubro, às 14h, pelo canal do Youtube da Secretaria de Planejamento. Os interessados em participar, apresentando seus talentos, terão até sexta-feira (23/10), 18h, para se inscreverem.
Além do sarau, a Semana do Servidor contará com outras três lives. Na segunda-feira (26/10), o tema “Reflexões Contemporâneas: o servidor serve a quê e a quem?” será abordado pela doutora em educação Claudia Flores Rodrigues. Na quarta, a Escola de Governo realiza edição especial do EGov Meet com Sandro Trescastro Bergue, falando sobre capacidades de liderança para a gestão estratégica de pessoas e na quinta, André Moreira Cunha fala sobre o papel do servidor na geração de valor Público. Todas as lives serão transmitidas pelo Youtube da Secretaria (youtube.com/seplagrs)
Serviço
- O quê: Esse papo me interessa - Edição especial Semana do Servidor
- Tema: Sarau Digital: o servidor e a arte
- Quando: Dia 27/10, às 14h
- Formulário de inscrição para quem quiser se apresentar: Acesse aqui - até dia 23/10, às 18h
- Transmissão: youtube.com/seplagrs
quarta-feira, 30 de setembro de 2020
Relançamento do álbum Chacarera Blues (2005) de Alexandre Vieira
Dia 25 de setembro foi relançado, postumamente, o álbum Chacarera Blues de 2005, do compositor, multi-instrumentista e professor Alexandre Vieira.
Disponível nas principais plataformas de streaming de música!
Conheci o Alexandre Vieira em fins de 1979. Ele me apresentou o Rogério Marroni e lembro que, às vezes, a gente tocava lá em casa. O Alexandre foi meu colega no antigo 2º grau (hoje ensino médio) do IPA. Lembro de que, desde o inicio, seu interesse era a música. Geralmente, tocava com seu violão nos intervalos das aulas. Fomos colegas de profissionalizante em Desenho Arquitetônico. Assim como eu, a arquitetura não era a sua praia. Determinado desde o início, estudou com objetivo de fazer a faculdade de música da UFRGS. Uma decisão profissional firme e certeira, como muito bem pontuou, na live do dia 25/09, Ricardo Vieira (seu irmão), que definiu sua carreia como músico, professor, arranjador, produtor e compositor. Alexandre tinha uma personalidade incrível, sempre ponderando e buscando soluções musicais não convencionais, em especial nos arranjos. Teve grandes parceiros musicais, como Carlos Patrício, Mário Falcão, Jorge Hermman entre outros. Como professor, o Doutor Alexandre Vieira é uma referê0ncia na sua área e, pelo que contaram (não acompanhei muito essa parte de sua trajetória), sempre procurou ajudar seus alunos incentivando suas criatividades. Em 2018, Alexandre lançou o extraordinário album NOVO. É um disco muito agradável que consegue unir o regional e o cosmopolita. Há algo de platino em sua música e também há muito de universal. Chacarera Blues foi revisitado nesse relançamento. Foram regravados alguns instrumentos, bem como acrecentados novos arranjos. Creio que essa iniciativa pode ser o início de uma caminhada no sentido da valorização do trabalho e da obra do Alexandre. Um abraço a todos que participaram da iniciativa, em especial a Janaina (companheira do Alexandre), Pablo Lanzoni e Carlos Patrício (que promoveu a live de lançamento).
SALVE ALEXANDRE VIERA!
segunda-feira, 10 de agosto de 2020
Live Peabiru, Pay Sumé e a integração dos povos indígenas pré-colonial com Claus (Klaus) Farina
Dia 14 de agosto, às 15h, o músico, historiador e produtor cultural Klaus (Claus) Farina, membro do grupo Dimensão Experimental, vai fazer uma live sobre a integração pré-colombiana da América do Sul, abordando temas como: o Peabiru, a lenda do Pay Sumé, o Gran Paititi, as migrações Tupi-Guarani e as relações do Império Inca e as civilizações amazônicas, antes da chegada oficial dos europeus no novo mundo.
14/08 - 15h Live Peabiru, Pay Sumé e a integração dos povos indígenas pré-colonial: Claus Farina, historiador do Museu Julio de Castilhos aborda os deslocamentos dos povos tradicionais e a integração dos grupos na América Latina. A Live será feita pelo Facebook, aberta para todo mundo!
sexta-feira, 31 de julho de 2020
Dimensão Experimental - "1969"
Em 21 de julho de 2020 fez um ano o grupo Dimensão Experimental (Klaus (Claus) Farina, Renata Veleda e Alvaro Saboia), esteou estréia o espetáculo musical/áudio visual ao vivo "1969, Uma Odisseia Espacial" no Planetário. O Dimensão Experimental depois voltou a apresentar "1969, Uma Odisseia Espacial" em 10/11/2019 novamente no Planetário e em 16/12/2019 no Cine Capitólio.
A receptividade do público nas três apresentações foi considerada muito positiva. Este projeto do Dimensão Experimental fez parte da programação oficial do Planetário da UFRGS durante as comemorações dos 50 anos da chegada do homem à Lua. O grupo Dimensão Experimental, criou este áudio visual com música autoral executada ao vivo, com imagens coletadas do youtube de vários filmes e documentários tendo como inspiração a missão Apolo XI que, em 20/07/1969, pousou na Lua.
Como já informamos anteriormente "1969, Uma Odisseia Espacial" é similar a outros trabalhos do Dimensão Experimental como
o documentário/musical/autoral ao vivo, "1914", que o grupo produziu em 2014/15 tendo como temática o centenário da primeira guerra mundial, Suíte Palestina (2013), abordando a questão da criação do estado da Palestina e "O Mito do Eterno Retorno" de 2012, inspirado na obra do historiador das religiões Mircea Eliade, ocasiões em que também foram utilizadas imagens do youtube.
"1969, Uma Odisseia Espacial" tem produção, direção, roteiro e música de autoria de Klaus Farina, com textos de Renata Veleda e Alvaro Sabóia e arranjos musicais do grupo Dimensão Experimental. A edição da imagem do documentário musical é de Angelita Silva e Klaus Farina.
O grupo Dimensão Experimental pretende gravar a trilha sonora e lançar oficialmente este trabalho, disponibilizando-o nos meios virtuais após a superação da crise pandêmica mundial.
terça-feira, 30 de junho de 2020
Airton Luiz Jungblut
É com muita tristeza e surpresa que fiquei sabendo de sua partida. Lembro que era um dos poucos amigos nos tempos da PUCRS (anos 1980) que como eu gostava do álbum Obscured by Clouds do Pink Floyd. Conversamos várias vezes concordando de como este disco era bom e agradável e pouco conhecido. Hoje tornei a escuta-lo novamente de uma maneira diferente. Desejo força para os familiares do Ton nesse difícil. Esteja em paz Ton.
sexta-feira, 8 de maio de 2020
Cine Clube Musecom
O Museu da Comunicação Hipólito José da Costa está criando um novo espaço para troca de informações e conferências online com indicações de filmes. Uma boa idédia neses tempos de quarentena.
Cine Clube Musecom
Tem assistido muitos filmes nessa quarentena, né? Nós do MuseCom também!
Pensando nisso, criamos um novo espaço pra interagirmos e trocar muito conteúdo referente a 7ª arte, é com muita alegria que te convidamos pra participar do CineClube MuseCom.
Seremos inúmeros cinéfilos e cinéfilas trocando ideias e dicas de filmes em conferências online do Cine-Clube, curadorias com indicações de filmes, concursos de produção de resenha e o melhor, tudo direto da nossa casa.
Para participar entre em contato conosco através do e-mail agendamento-museucom@sedac.rs.gov.br ou nos mande um recado aqui pelas redes sociais.
Vem fazer parte do Cineclube!
O grupo Dimensão experimental é apoia essa iniciativa.
quinta-feira, 30 de abril de 2020
ALL WRIGHT DIMENSÃO EXPERIMENTAL VERSÃO FINAL 2009
Em virtude da quarentena por conta do coronavírus o grupo Dimensão Experimental, atualmente constituído por Klaus (Claus) Farina, Alvaro Sabóia e Renata Veleda suspendeu suas apresentações por tempo indeterminado.
Em virtude disso estamos disponibilizando alguns vídeos de apresentações ou clips do grupo no youtube ou no facebook de Claus Farina, integrante do Dimensão Experimental. Hoje disponibilizamos o clip All Wright de 2009, uma homenagem ao tecladista do Pink Floyd, Richard Wright.
Música: All Wright / música composta por Klaus (Claus) Farina Artista: Dimensão Experimental na época constituído por Klaus Farina, Álvaro Saboia, Claudio Schmitt.
dimensaoexperimental.blogspot.com
Clip produzido por Yuri Victorino em 2009.
https://www.youtube.com/watch?v=McYlLylODHc
quinta-feira, 19 de março de 2020
Dimensão Experimental suspende suas apresentações por tempo indeterminado.
O grupo Dimensão Experimental suspende suas apresentações por tempo indeterminado por causa da pandemia. Todavia, o grupo trabalha na gravação da trilha sonora do audiovisual "1969, Um Odisseia Espacial", apresentado no Planetário e no Cine Capitólio no ano passado. O Dimensão Experimental tem a intensão de lançar oficialmente este trabalho o até fim do ano.
E como diz o ator Benvindo Siqueira, "lavem bem as mãos e simbolicamente, ninguém solta a mão de ninguém".
sábado, 29 de fevereiro de 2020
Katherine Johnson faleceu aos 101 anos, que ajudou a colocar a Apollo 11 em órbita.
No ano passado o grupo Dimensão Experimental apresentou no Planetário da UFRGS nos dias 21 de julho e 10 de novembro e no Cine Capitólio no dia 16 de dezembro o espetáculo "1969, Uma Odisseia Espacial", uma homenagem aos 50 anos da chegada da humanidade na Lua.
Entre os homenageados, a peça apresenta uma sessão dedicada a ciência, onde aparecem várias pessoas que contribuíram com o projeto espacial. Entre elas, há uma passagem especial homenageando as mulheres na qual aparece Katherine Johnson.
Katherine Johnson, uma das matemáticas que ajudou a colocar a Apollo 11 em órbita, morreu na ultima segunda-feira (24), informou a Nasa, agência espacial norte-americana em que ela trabalhou durante 33 anos. O trabalho de Katherine e de outras mulheres afro-americanas ficou desconhecido para o grande público durante anos, até a chegada do filme "Estrelas Além do Tempo" (2016).
Katherine Coleman Goble Johnson foi uma matemática, física e cientista espacial norte-americana. Ela fez contribuições fundamentais para a aeronáutica e exploração espacial dos Estados Unidos, em especial em aplicações da computação na NASA.
O grupo Dimensão Experimental, atualmente composto por Alvaro Sabóia (teclados/gaita de boca), Klaus Farina (teclados/guitarra/flauta/percussão/programação) e Renata Veleda (vocalize e percussão), criou um áudio visual com música autoral executada ao vivo, e imagens coletadas do youtube de vários filmes e documentários com a temática da missão Apolo XI que, em 20/07/1969, pousou na Lua. A forma de elaboração do documentário "1969, Uma Odisseia Espacial" é similar ao trabalho documental/musical/autoral ao vivo, "1914", que o Dimensão Experimental produziu em 2014/15 tendo como temática o centenário da primeira guerra mundial e "O Mito do Eterno Retorno" de 2012, inspirado na obra do historiador das religiões Mircea Eliade, ocasiões em que também foram utilizadas imagens do youtube.
A música que foi criada por Klaus Farina e arranjada pelo Dimensão Experimental é uma suíte de 50 minutos chamada "Sidereus Nuncius" (O Mensageiro das Estrelas), inspirado no título do livro do astrônomo italiano Galileu Galilei. "1969, Uma Odisseia Espacial tem direção e roteiro de Klaus Farina, com textos de Renata Veleda e Alvaro Saboia, e edição de imagens de Angelita Silva e Klaus Farina.
O Dimensão Experimental vai gravar em estúdio "1969, Uma Odisseia Espacial" ainda este ano e posteriormente lançar nos meios virtuais.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2020
Klaus Farina (membro do Dimensão Experimental) nos 117 anos do Museu Julio de Castilhos, dia 30 de janeiro, às 19h
De 25 de janeiro a 1 de fevereiro o Museu Julio de Castilhos estará com uma bela programação cultural comemorativa de seu aniversário de 117 anos. Entre as atrações está confirmada a participação de Klaus Farina, músico, compositor e integrante do grupo Dimensão Experimental, com seu trabalho solo ao piano "Processo Intuitivo", que vem sendo apresentado desde o ano passado na instituição.
Processo Intuitivo - Piano Solo
O projeto Processo Intuitivo,de Klaus Farina,transita tanto em performances autorais de piano com projeções quanto o acompanhamento musicado ao vivo de filmes mudos com vários instrumentos. A apresentação de 30 de janeiro consiste de um pequeno recital de piano solo.
O Museu Julio de Castilhos fica na rua Duque de Caxias, 1205.
Entrada Franca
quinta-feira, 16 de janeiro de 2020
Processo Intuitivo de Klaus Farina no aniversário do Museu Julio de Castilhos - dia 30/01/2020 ás 19h.
De 25 de janeiro a 1 de fevereiro o Museu Julio de Castilhos estará com uma bela programação cultural comemorativa de seu aniversário de 117 anos. Entre as atrações está confirmada a participação de Klaus Farina, músico, compositor e integrante do grupo Dimensão Experimental, com seu trabalho solo ao piano "Processo Intuitivo", que vem sendo apresentado desde o ano passado na instituição.
Processo Intuitivo - Piano Solo
O projeto Processo Intuitivo,de Klaus Farina,transita tanto em performances autorais de piano com projeções quanto o acompanhamento musicado ao vivo de filmes mudos com vários instrumentos. A apresentação de 30 de janeiro consiste de um pequeno recital de piano solo.
O Museu Julio de Castilhos fica na rua Duque de Caxias, 1205.
Entrada Franca
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