segunda-feira, 10 de dezembro de 2018
Repo Man no Cine Errante das Quartas Culturais do Monchito dia 12/12/2018
Nesta quarta feira dia 12/122/2018, vai acontecer mais uma sessão do Cine Errante nas Quartas Culturais do Monchito Bar com o filme Repo Man. Dás 19h ás 21 horas tem chope duplo durante a sessão.
Sinopse
Em Los Angeles um jovem é contratado para trabalhar como repo man (repossessor), ou seja, sua função é recuperar carros que não foram integralmente pagos. Em uma de suas missões acaba se envolvendo com um cientista louco, que roubou quatro alienígenas de uma base americana e os colocou na mala do seu carro. Quando uma pessoa abre a mala, simplesmente se desintegra.
Repo Man 1984 (1h 32min)
Direção: Alex Cox
Elenco: Harry Dean Stanton, Emilio Estevez, Tracey Walter mais
Gêneros Ação, Ficção científica
Nacionalidade EUA
Local: Monchito Bar, rua Felipe Camarão, 268.
Horário: 19h
Apoio: Dimensão Experimental e E O Vídeo Levou
Realização: Monchito
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
Processo Intuitivo de Klaus Farina na Cúpula do Planetário, dia 2 de dezembro, às 20h. Marcando o retorno das atividades do grupo Dimensão Experimental com nova formação.
PROCESSO INTUITIVO DE KLAUS FARINA
Processo Intuitivo é um trabalho solo, uma sequência do projeto Música, Cinema e Memória do grupo Dimensão Experimental, do qual o músico e compositor Klaus Farina e Alvaro Sabóia são membros integrantes originais.
O Processo Intuitivo pretende, por meio de música intuitiva autoral, apresentar um resgate e uma releitura da linguagem do cinema silencioso, performando filmes experimentais pouco conhecidos do grande público.
Cinema mudo com música autoral ao vivo na cúpula do Planetário, dia 2 de dezembro às 20h. Todas as composições são de autoria de Klaus Farina apresentando a nova formação do grupo Dimensão Experimental agora com Klaus Farina, Alvaro Sabóia e Renata Veleda. Entrada R$ 5,00 ou 1 kg de alimento não perecível.
Klaus Farina - Teclados/Guitarra/Flauta, Percussão, Programação, Produção e Arranjos
Participações especiais: Renata Veleda – Vocalize e Alvaro Sabóia – Gaita de Boca
Nesta apresentação, serão musicados ao vivo os seguintes filmes:
Unglassed windows cast a terrible reflection (EUA, 1953, 29min10), de Stan Brakhage
Uma anatomia da violência. Seis jovens, quatro rapazes e duas moças viajando num carro em uma estrada deserta. Há uma rivalidade entre dois caras para uma das moças. Em uma estrada remota, o carro para próximo às ruínas de uma antiga mineradora. O motorista sai a pé tentando pegar carona até a localidade mais próxima para buscar ajuda no conserto do carro. Liderados pela moça que despertou a rivalidade entre os dois rapazes, os outros caminham em direção aos prédios abandonados da mineradora. Um dos três rapazes senta e lê. A moça que lidera o grupo explora o edifício e vê algo que a assusta. Ela grita; os dois rivais e a segunda moça correm para encontrá-la. Ela diz algo que provoca uma briga entre seus dois pretendentes. O rapaz com o livro se afasta desapontado com a reação dos dois amigos. O que se segue são momentos angustiantes que leva a um clímax. Neste trabalho, Brakhage explora de maneira experimental as possibilidades psíquicas que um filme em preto e branco pode expressar por meio de uma trama em que o suspense emerge a cada instante, fazendo uso competente de ângulos da câmera em contraste com as sombras, em grande estilo.
Polychrome Fantasy (CAN, 1935, 2min51), de Norman McLaren
Poema fílmico silencioso, em que o cineasta divide a tela em duas partes e experimenta, de maneira criativa e divertida, a performance de quatro bailarinas na parte inferior da tela e, na parte superior, uma sobreposição de imagens animadas. Tudo com diferentes texturas de cores pintadas sobre a película, que mudam frequentemente durante a dança.
Limite (BRA, 1931 fragmento de 10 min.) de Mario Peixoto
Em um barco à deriva, três pessoas em estado de absoluta desolação (um homem e duas mulheres, que os caracteres iniciais apresentam como homem 1, mulher 1 e mulher 2). O filme narrará às estórias de desamor e desamparo destes três personagens.
Estória da mulher um : após um rompimento amoroso, ela parte, em um trem, para uma outra cidade onde irá trabalhar como costureira. O desenrolar da narrativa sugere, por meio de um recorte de jornal, que a moça fugira da cadeia com a ajuda de um carcereiro. Por este motivo, tornará a ir embora.
Estória da mulher dois : Ao chegar em casa encontra o marido (um pianista que toca no cinema acompanhando a exibição dos filmes), dormindo alcoolizado no alto da escada. Abandona a cesta de peixes que trouxera da vila de pescadores e sai para a rua, onde encontra um homem (seu amante ?) com o qual troca algumas palavras (não há letreiros nessa parte) e segue para beira-mar onde, do alto de um monte rochoso lhe ocorrerá a ideia de suicídio.
História do homem 1 : Casado, o jovem mantém um caso extraconjugal com uma mulher também casada. Após a morte desta, vem a saber, da boca do marido traído, no cemitério onde ela está enterrada, que a mulher era ‘morphética’, ou seja, leprosa. Temendo represálias, o jovem mergulha num sentimento de culpa, medo e desespero.
Pas de deux (CAN, 1968, 10min4), de Norman McLaren
O processo básico de construção do discurso fílmico utilizado por Norman McLaren, em Pas de Deux, já havia sido utilizado em Canon, com o uso da optical printer na repetição de imagens no espaço do mesmo enquadramento. Em Pas de Deux, McLaren registra os movimentos de dois bailarinos vestidos de branco contra um fundo negro, iluminados lateralmente de forma tangencial, em película de alto-contraste, a uma velocidade de 48 fotogramas por segundo, a fim de dar um leve efeito em câmera lenta.
Entrada R$ 5,00 ou 1 kg de alimento não perecível.
Local: Av. Ipiranga, 2000.
Horário 20h.
Apoio: Dimensão Experimental e E o Vídeo Levou.
Realização Planetário.
Shaft no Cine Errante nas Quartas Culturais do Monchito de 28/11/2018, ás 19h
Nesta quarta feira dia 28 de novembro, no Monchito Bar, rua Felipe Camarão, 268, vai acontecer mais uma edição do Cine Errante com o filme Shaft de 1971 ás 19h. Durante a exibição do filme dás 19h ás 21h tem chope duplo.
Shaft é um filme norte-americano do gênero blaxploitation de 1971 dirigido por Gordon Parks e estrelado por Richard Roundtree. Trata-se de um filme de ação com elementos do film noir, Shaft conta a história de um detetive negro, John Shaft, que viaja através do Harlem e se envolve com a máfia italiana a fim de encontrar a filha desaparecida de um mafioso negro.
O elenco conta com Richard Roundtree como John Shaft, Moses Gunn como Bumpy Jonas, Charles Cioffi como Vic Androzzi entre outros. O filme foi adaptado por Ernest Tidyman e John DF Black do romance de mesmo nome de 1971 escrito pelo próprio Tidyman.
O filme é um ótimo exemplo do gênero blaxploitation. O álbum da trilha sonora de Shaft, gravado por Isaac Hayes, também foi um grande sucesso, tendo a música "Theme from Shaft" ganhado o Oscar de melhor trilha sonora original de 1972.
Isaac Hayes
Shaft
Estados Unidos
1971 • cor • 100 min
Direção Gordon Parks
Produção Joel Freeman
Elenco Richard Roundtree, Moses Gunn, Charles Cioffi
Gênero Policial
Música Isaac Hayes
Lançamento 2 de julho de 1971
Idioma Inglês
Cine Errante - Shaft
Local: Monchito Bar, rua Felipe Camarão, 268.
Horario: 19h.
Realização: Monchito Bar
Apoio: E O Vídeo Levou e Dimensão Experimental.
terça-feira, 13 de novembro de 2018
Processo Intuitivo de Klaus Farina dia 21/11/2018 nas Quartas Cultuais do Monchito Bar
Na quarta-feira, dia 21/11/2018, tem mais uma edição das "Quartas Culturais do Monchito" com a apresentação do projeto Processo Intuitivo do músico e compositor Klaus Farina, membro do grupo Dimensão Experimental, que está em fase de reformulação com uma nova formação.
PROCESSO INTUITIVO DE KLAUS FARINA
Processo Intuitivo é um trabalho solo, uma sequência do projeto Música, Cinema e Memória do grupo Dimensão Experimental, do qual o músico e compositor Klaus Farina e Alvaro Sabóia são membros integrantes.
O Processo Intuitivo pretende, por meio de música intuitiva autoral, apresentar um resgate e uma releitura da linguagem do cinema silencioso, performando filmes experimentais pouco conhecidos do grande público.
Música composta, produzida e arranjada por: Klaus Farina - Teclados/Guitarra/Flauta, Percussão e Programação
Participações especiais: Renata Veleda – Vocalize e Alvaro Sabóia – Gaita de Boca
Nesta apresentação, serão musicados ao vivo os seguintes filmes:
Unglassed windows cast a terrible reflection (EUA, 1953, 29min10), de Stan Brakhage
Uma anatomia da violência. Seis jovens, quatro rapazes e duas moças viajando num carro em uma estrada deserta. Há uma rivalidade entre dois caras para uma das moças. Em uma estrada remota, o carro para próximo às ruínas de uma antiga mineradora. O motorista sai a pé tentando pegar carona até a localidade mais próxima para buscar ajuda no conserto do carro. Liderados pela moça que despertou a rivalidade entre os dois rapazes, os outros caminham em direção aos prédios abandonados da mineradora. Um dos três rapazes senta e lê. A moça que lidera o grupo explora o edifício e vê algo que a assusta. Ela grita; os dois rivais e a segunda moça correm para encontrá-la. Ela diz algo que provoca uma briga entre seus dois pretendentes. O rapaz com o livro se afasta desapontado com a reação dos dois amigos. O que se segue são momentos angustiantes que leva a um clímax. Neste trabalho, Brakhage explora de maneira experimental as possibilidades psíquicas que um filme em preto e branco pode expressar por meio de uma trama em que o suspense emerge a cada instante, fazendo uso competente de ângulos da câmera em contraste com as sombras, em grande estilo.
Polychrome Fantasy (CAN, 1935, 2min51), de Norman McLaren
Poema fílmico silencioso, em que o cineasta divide a tela em duas partes e experimenta, de maneira criativa e divertida, a performance de quatro bailarinas na parte inferior da tela e, na parte superior, uma sobreposição de imagens animadas. Tudo com diferentes texturas de cores pintadas sobre a película, que mudam frequentemente durante a dança.
Limite (BRA, 1931 fragmento de 10 min.) de Mario Peixoto
Em um barco à deriva, três pessoas em estado de absoluta desolação (um homem e duas mulheres, que os caracteres iniciais apresentam como homem 1, mulher 1 e mulher 2). O filme narrará às estórias de desamor e desamparo destes três personagens.
Estória da mulher um : após um rompimento amoroso, ela parte, em um trem, para uma outra cidade onde irá trabalhar como costureira. O desenrolar da narrativa sugere, por meio de um recorte de jornal, que a moça fugira da cadeia com a ajuda de um carcereiro. Por este motivo, tornará a ir embora.
Estória da mulher dois : Ao chegar em casa encontra o marido (um pianista que toca no cinema acompanhando a exibição dos filmes), dormindo alcoolizado no alto da escada. Abandona a cesta de peixes que trouxera da vila de pescadores e sai para a rua, onde encontra um homem (seu amante ?) com o qual troca algumas palavras (não há letreiros nessa parte) e segue para beira-mar onde, do alto de um monte rochoso lhe ocorrerá a ideia de suicídio.
História do homem 1 : Casado, o jovem mantém um caso extraconjugal com uma mulher também casada. Após a morte desta, vem a saber, da boca do marido traído, no cemitério onde ela está enterrada, que a mulher era ‘morphética’, ou seja, leprosa. Temendo represálias, o jovem mergulha num sentimento de culpa, medo e desespero.
Pas de deux (CAN, 1968, 10min4), de Norman McLaren
O processo básico de construção do discurso fílmico utilizado por Norman McLaren, em Pas de Deux, já havia sido utilizado em Canon, com o uso da optical printer na repetição de imagens no espaço do mesmo enquadramento. Em Pas de Deux, McLaren registra os movimentos de dois bailarinos vestidos de branco contra um fundo negro, iluminados lateralmente de forma tangencial, em película de alto-contraste, a uma velocidade de 48 fotogramas por segundo, a fim de dar um leve efeito em câmera lenta.
Local: Monchito Bar, rua Felipe Camarão, 268 (dás 19h ás 21h tem chope duplo - paga 1 e bebe 2)
Horário: 20h
Apoio: E O Vídeo Levou e grupo Dimensão Experimental
Entrada Franca
segunda-feira, 29 de outubro de 2018
Cine Errante nas Quartas Culturais do Monchito - The Rocky Horror Picture Show dia 31/10/2018
Nesta próxima quarta feira dia 31 de outubro (dia das bruxas) vai acontecer mais uma edição do projeto Cine Errante dentro da programação das "Quartas Culturais do Monchito Beer Bar com a exibição do filme The Rocky Horror Picture Show com entrada franca e chope duplo dás 19h ás 21h.
O longa-metragem musical The Rocky Horror Picture Show (Jim Sharman, 1975) adentrou o cânone audiovisual ao tomar o público mundo afora de assalto, não só por conta de sua representação subversiva dos conceitos de gênero e sexualidade, como por seus números musicais vivazes e extravagantes, infundidos da sonoridade do rock ’n’ roll primordial dos anos 50 e por sua trama caótica, de difícil leitura imediata. 43 anos depois, a obra ainda é objeto de estudo.
The Rocky Horror Picture Show (pt: Festival Rocky de Terror) é um musical de comédia de terror britânico de 1975, dirigido por Jim Sharman. O roteiro foi escrito por Sharman e Richard O'Brien com base em 1973 no teatro musical The Rocky Horror Show, que tinha música, enredo e composições de O'Brien. A produção é uma homenagem parodiada de filmes B de ficção científica e horror da década de 1930 até o início dos anos 1970. As estrelas de cinema Tim Curry, Susan Sarandon e Barry Bostwick, juntamente com membros do elenco original no teatro.
Sinopse
Os namorados Brad e Janet têm um pneu furado durante uma tempestade e descobrem a misteriosa mansão do louco cientista Dr. Frank-N-Furter. Eles encontram uma casa cheia de personagens selvagens, incluindo um motociclista e um mordomo assustador. Através de danças sistemáticas e canções de rock, Frank-N-Furter revela sua mais recente criação: um homem musculoso chamado Rocky.
The Rocky Horror Picture Show 1975 100 min.
Direção: Jim Sharman
Roteiro: Richard O'Brien, Jim Sharman
Prêmios: Gaylactic Spectrum Hall of Fame Award
Elenco
• Tim Curry .... Dr. Frank-N-Furter
• Susan Sarandon .... Janet Weiss (Após realizar a cena na piscina a atriz Susan Sarandon pegou um forte resfriado.)
• Barry Bostwick .... Brad Majors
• Richard O'Brien .... Riff Raff
• Patricia Quinn .... Magenta
• Nell Campbell .... Columbia
• Jonathan Adams .... Dr. Everett Von Scott
• Peter Hinwood .... Rocky Horror
• Meat Loaf .... Eddie
• Charles Gray .... o criminologista
• Jeremy Newson .... Ralph Hapschatt
• Hilary Labow .... Betty Munroe Hapschatt
Local; Rua Felipe Camarão, 268
Horário: 19h
Chope duplo dás 19h ás 21h
Entrada Franca
Apoio: E O Vídeo Levou e grupo Dimensão Experimental
Realização: Monchito Beer e Cine Errante
terça-feira, 25 de setembro de 2018
Cine Errante nas Quartas Culturais do Monchito Bar - Vanishing Point (Corrida Contra o Destino) - dia 26/09/2018 ás 19h - Entrada Franca
Nesta quarta dia 26/09/2018, no Monchito Bar, rua Felipe Camarão, 268, a partir das 19h vai acontecer mais uma sessão do projeto cultural Cine Errante com o filme Corrida Contra o Destino (Vanishing Point).
Vanishing Point (Corrida Contra o Destino, em português) de 1971 é um dos principais Road Movies dos anos 70.
Notável pelo trabalho cinematográfico que caracteriza o cenário do sudoeste norte-americano e por seu comentário social sobre o clima pós-Woodstock nos Estados Unidos no começo da década de 70, continua popular até os dias de hoje, sendo considerado um filme cult, que combina os impressionantes e desolados panoramas e o pano de fundo da contracultura de Easy Rider com as perseguições automobilísticas de Bullitt e Operação França.
Release
Kowalski (Barry Newman) recebe a missão de levar um Dodge Challenger 1970 de Denver, Colorado, até São Francisco, na Califórnia, e aposta com um amigo que completará o serviço em menos de 15 horas. Viajando em alta velocidade, ele logo torna-se alvo da polícia, mas passa a ser auxiliado por Super Soul (Cleavon Little), um radialista cego que acompanha a comunicação entre os policiais.
Vanishing Point (Corrida Contra o Destino) - 1971
Direção: Richard C. Sarafian
Elenco: Barry Newman, Cleavon Little, Dean Jagger mais
Gêneros Ação, Drama, Policial
Nacionalidades Reino Unido, EUA
Local: Monchito Bar, rua Felipe Camarão, 268.
dás 19h ás 21h tem é servido duplo.
Apoio: E O Vídeo Levou e grupo Dimensão Experimental
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
Dimensão Experimental em fase de reformulação.
Comunicamos oficialmente que Mozart Dutra não faz mais parte do grupo Dimensão Experimental desde 14 de maio deste ano, permanecendo os integrantes fundadores Alvaro Sabóia e Klaus Farina.
Cine Errante com Quadrophenia na estréia dás Quartas Culturais do Monchito Bar
Hoje, 29/08/2018, às 19h, vai estrear as Quartas Culturais do Monchito Bar, rua Felipe Camarão, 268, com o projeto Cine Errante. Será exibido o filme Quadrophenia, inspirado na obra homônima do grupo The Who. O Cine Errante faz parte das Quartas Culturais do Monchito Bar e os filmes serão exibidos sempre na última quarta-feira de cada mês. Lembrando que das 19 às 21h tem chope duplo. Entrada franca.
O grupo Dimensão Experimental é apoiador deste projeto.
quarta-feira, 9 de maio de 2018
Cine Clube de Cultura - Ciclo 1968 - Amanhã dia 10/05/2018
CINE CLUBE DE CULTURA - CICLO 1968
No mês em que se comemora os 50 anos da revolta estudantil de Paris, que se espalhou por vários países do mundo, inclusive no Brasil, o Cine Clube de Cultura apresenta uma programação especial com cinco filmes abordando alguns dos principais momentos referentes aos anos 1960, no Brasil e no mundo: o inconformismo contra um sistema opressor; a primavera de Praga; a Guerra do Vietnam; a contra-cultura; e as repercussões da rebelião da juventude do mundo no Brasil, culminando com o famigerado AI 5.
Confira a programação e participe.
A entrada é franca.
03 de maio
Se.... , de Lindsay Anderson (1968 - 1h 52m)
10 de maio
Corações e mentes, de Peter Davis (1974 – 1h52)
17 de maio
Pássaros, Órfãos e Tolos, de Juraj Jakubisko (1969 – 77min)
24 de maio
Futuro do Pretérito - Tropicalismo Now!, de Francisco Cesar Filho e Ninho Moraes (documentário, 2012 – 1h11)
31 de maio
Calabouço, de Carlos Pronzato (2014 - 57min) e Ou Ficar a Pátria Livre ou Morrer Pelo Brasil, de Silvio Tendler (2007 – 53min)
CORAÇÕES E MENTES - Sinopse
Os Estados Unidos ainda não haviam desistido oficialmente da Guerra do Vietnã quando o documentário Corações e Mentes foi produzido, em 1974. O resultado devastador dos combates estava recente para americanos e vietnamitas quando imagens colhidas para o filme invadiram as telas de cinema no ano seguinte, causando diferentes reações no público da época. Para alguns, maior ainda foi o espanto quando o longa arrebatou o Oscar em sua categoria naquele ano.
Produzido durante um ano, o longa dá espaço aos vietnamitas, mostra algumas práticas de seus inimigos e, muitas vezes, revela cenas de situações de dor e sofrimento para combatentes e sobreviventes. Assim que ficou pronto, o documentário ficou mais um ano (até 1975) esperando para ser lançado, pois sua distribuidora temia represálias. O filme não ignora também as conseqüências desastrosas deixadas pela guerra no país.
Realização:
Clube de Cultura
Local: Ramiro Barcelos, 1853
Horário: 19h30
Apoio:
E o Vídeo Levou
Grupo Dimensão Experimental
quarta-feira, 2 de maio de 2018
Cine Clube de Cultura - Ciclo 1968 - Começa amanhã, nesta quinta-feira dia 3 de maio de 2018
CINE CLUBE DE CULTURA - CICLO 1968
No mês em que se comemora os 50 anos da revolta estudantil de Paris, que se espalhou por vários países do mundo, inclusive no Brasil, o Cine Clube de Cultura apresenta uma programação especial com cinco filmes abordando alguns dos principais momentos referentes aos anos 1960, no Brasil e no mundo: o inconformismo contra um sistema opressor; a primavera de Praga; a Guerra do Vietnam; a contra-cultura; e as repercussões da rebelião da juventude do mundo no Brasil, culminando com o famigerado AI 5.
Confira a programação e participe.
A entrada é franca.
03 de maio
Se.... , de Lindsay Anderson (1968 - 1h 52m)
10 de maio
Corações e mentes, de Peter Davis (1974 – 1h52)
17 de maio
Pássaros, Órfãos e Tolos, de Juraj Jakubisko (1969 – 77min)
24 de maio
Futuro do Pretérito - Tropicalismo Now!, de Francisco Cesar Filho e Ninho Moraes (documentário, 2012 – 1h11)
31 de maio
Calabouço, de Carlos Pronzato (2014 - 57min) e Ou Ficar a Pátria Livre ou Morrer Pelo Brasil, de Silvio Tendler (2007 – 53min)
If (Se....) , de Lindsay Anderson (1968 - 1h 52m)
História alegórica sobre um revolucionário líder estudantil. A rebelião, a insatisfação com o status quo, o sentimento de liberdade, a necessidade de novas conquistas. Obra-prima do cinema inglês, vencedor da Palma de Ouro no Festival de Cannes expondo ao mundo o cinema autoral e rebelde de Lindsay Anderson.
Realização:
Clube de Cultura
Local: Ramiro Barcelos, 1853
Horário: 19h30
Apoio:
E o Vídeo Levou
Grupo Dimensão Experimental
quinta-feira, 26 de abril de 2018
Cine Clube de Cultura - Ciclo Indígena - Hoje Vale dos Esquecidos - Entrada Franca
No mês de abril, o Cine Clube de Cultura exibirá filmes com temática indígena.
Confira abaixo a programação e participe. A entrada é franca.
05/04 – Túpac Amaru, de Federico García Hurtado (Peru/Cuba, 1984, 1h32)
Inédito por não ter sido exibido em cinema comercial, este filme narra a vida de um dos maiores líderes do povo indígena inca, Túpac Amaru, pioneiro no movimento revolucionário da América, que lutou com todas as suas forças pela libertação de seu povo, no século XVIII. Ao lado de um grupo de guerrilha criado por ele mesmo, dirigiu uma longa batalha contra os conquistadores espanhóis, criando o movimento Tupamaro.
Idioma: Espanhol
Sem legenda
12/04 – Yndio do Brasil, de Sylvio Back (Brasil,1995, 1h10)
Um panorama da representação do índio brasileiro no cinema, desde a primeira vez em que foram retratados, em 1912. A partir da colagem de cenas, o filme critica preconceitos e estereótipos.
19/04 – Brava gente brasileira,de Lucia Murat (Brasil, 2000, 1h44)
Um grupo de soldados acompanha o cartógrafo Diogo, um recém-chegado que foi enviado pela Coroa Portuguesa para fazer um levantamento topográfico da região. No caminho do forte, eles descobrem um grupo de mulheres índias tomando banho em um rio.
26 – Vale dos esquecidos, de Maria Radun (Brasil, 2010, 1h12)
O documentário retrata o conflito que envolve índios, posseiros e grileiros em uma remota região do Mato Grosso. Também mostra o desejo intrínseco do ser humano pela posse da terra.
Realização: Clube de Cultura
Rua Ramiro Barcelos, 1853
Horário: 19h30
ENTRADA FRANCA
Apoio: E O Vídeo Levou e grupo Dimensão Experimental
VALE DOS ESQUECIDOS - 2010, 72 min.
Sinopse
Retrato do conflito por terras que acontece no Mato Grosso, com destaque para o caso da fazenda Suiá-Missu, que nos anos 70 ficou conhecida como o maior latifúndio do Brasil. Índios, posseiros, grileiros, fazendeiros e sem-terras brigam por pedaços de terras na Amazônia.
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