terça-feira, 31 de dezembro de 2019
Dimensão Experimental deseja um bom 2020.
A apresentação no Cine Capitólio na segunda-feira, dia 16 de dezembro, no evento promovido pela Rede de Educação em Saúde Coletiva (RESC), do espetáculo autoral de cinema musicado ao vivo, "1969, Uma Odisseia Espacial", fechou com chave de ouro a temporada 2019 do grupo Dimensão Experimental. Agradecemos a todos que prestigiaram e vêm apoiando nosso trabalho em especial as direções do Planetário da UFRGS e da Cinemateca Capitólio e do pessoal da RESC. Desejamos a todos um feliz 2020.
quinta-feira, 12 de dezembro de 2019
Dimensão Experimental "1969, Uma Odisseia Espacial" no Cine Capitólio - Dia 16/12/2019 ás 16h30min. Entrada Franca
Depois das exitosas participações no Planetário da UFRGS, o grupo Dimensão Experimental apresentará na próxima segunda feira o espetáculo "1969, Uma Odisseia Espacial" no Cine Capitólio ás 16h e 30min. com entrada franca.
A performance de "1969, Uma Odisseia Espacial", faz parte da programação da Rede de Educação em Saúde Coletiva que está com uma programação autogestionária independente e de apoio a greve do servidores públicos do Estado do Rio Grande do Sul.
Rede de Educação em Saúde Coletiva apresenta
Reexistir: co-memorar o que não se vê
Programação:
09.12 , 14h30: Leitura em Voz Alta, na Biblioteca Municipal Josué Guimarães
Av. Érico Veríssimo, 307, Poa, RS
10.12, 19h às 22h: Sarau do Janito, no Clube de Cultura
Rua Ramiro Barcelos, 1853, Poa, RS
13.12, 14h30: Oficinas de Sonhos, na Associação de Moradores da Vila São Judas Tadeu
Rua Nelson Duarte Brochado, 24, Poa, RS
16.12, 14h: Cinema & Conversinhas, na Cinamateca Capitólio
Rua Demétrio Ribeiro, 1085, Poa, RS
16.12, 16h30: Dim3nsão Experimental - "1969, Uma Odisseia Espacial", na Cinamateca Capitólio
Rua Demétrio Ribeiro, 1085, Poa, RS
Os espaços são abertos e gratuitos, sem necessidade de inscrições. É só chegar! Vagas limitadas.
Obs.: Fornecemos atestados de participação.
"1969, Uma Odisseia Espacial"
O grupo Dimensão Experimental, atualmente composto por Alvaro Sabóia (teclados/gaita de boca), Klaus Farina (teclados/guitarra/flauta/percussão/programação) e Renata Veleda (vocalize e percussão), criou este áudio visual com música autoral executado ao vivo, com imagens coletadas do youtube de vários filmes e documentários tendo como inspiração a missão Apolo XI que, em 20/07/1969, pousou na Lua.
Como já informamos anteriormente "1969, Uma Odisseia Espacial" é similar a outros trabalhos do Dimensão Experimental como
o documentário/musical/autoral ao vivo, "1914", que o grupo produziu em 2014/15 tendo como temática o centenário da primeira guerra mundial e "O Mito do Eterno Retorno" de 2012, inspirado na obra do historiador das religiões Mircea Eliade, ocasiões em que também foram utilizadas imagens do youtube.
Este novo trabalho do Dimensão Experimental, uma produção independente, "1969, Uma Odisseia Espacial", tem seu nome inspirado no título do filme 2001, de Stanley Kubrick (1968).
"1969, Uma Odisseia Espacial" tem produção, direção, roteiro e música (Sidereus Nuncios) de autoria de Klaus Farina, com textos de Renata Veleda e Alvaro Sabóia e arranjos musicais do grupo Dimensão Experimental. A edição da imagem do documentário musical é de Angelita Silva e Klaus Farina.
A música que foi criada e arranjada pelo Dimensão Experimental é uma suíte aproximadamente de 53 minutos chamada "Sidereus Nuncius" (O Mensageiro das Estrelas), inspirado no título do livro do astrônomo italiano Galileu Galilei.
A Missão Apolo XI
Na época os astronautas Neil Armstrong, Michael Collins e Edwin 'Buzz' Aldrian, a tripulação da Apollo 11 realizaram um voo espacial tripulado responsável pelo primeiro pouso na Lua. Os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin alunissaram o módulo lunar Eagle em 20 de julho de 1969 às 20h17min UTC. Armstrong tornou-se o primeiro humano a pisar na superfície lunar seis horas depois já no dia 21, seguido por Aldrin vinte minutos depois. Os dois passaram por volta de duas horas e quinze minutos fora da espaçonave e coletaram 21,5 quilogramas de material para trazer de volta à Terra. Michael Collins pilotou sozinho o módulo de comando e serviço Columbia na órbita da Lua enquanto seus companheiros estavam na superfície. Armstrong e Aldrin passaram um total de 21 horas e meia na Lua até reencontrarem-se com Collins.
A missão foi lançada por um foguete Saturno V do Centro Espacial John F. Kennedy na Flórida às 13h32min UTC de 16 de julho, tendo sido a quinta missão tripulada do Programa Apollo da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA). A nave Apollo era formada por três partes: um módulo de comando com uma cabine para três astronautas, a única parte que retornou para a Terra; um módulo de serviço, que apoiava o módulo de comando com propulsão, energia elétrica, oxigênio e água; e um módulo lunar dividido em dois estágios, um de descida para a Lua e um de subida para levar os astronautas de volta à órbita.
Os astronautas foram enviados em direção da Lua pelo terceiro estágio do Saturno V, separando-se do resto do foguete e viajando por três dias até entrarem na órbita da Lua. Armstrong e Aldrin então foram para o Eagle, pousaram em Mare Tranquillitatis e passaram um dia na superfície. Os astronautas usaram o estágio de subida do módulo lunar para saírem da Lua e acoplarem com o Columbia. O Eagle foi abandonado antes de realizarem as manobras que os colocaram em uma trajetória de volta para a Terra. Eles retornaram em segurança e amerissaram no Oceano Pacífico em 24 de julho após oito dias no espaço.
A alunissagem foi transmitida ao vivo mundialmente pela televisão. Armstrong pisou na superfície lunar e falou palavras que ficaram famosas: "É um pequeno passo para [um] homem, um passo gigante para a humanidade". A Apollo 11 encerrou a Corrida Espacial e realizou o objetivo nacional norte-americano estabelecido em 1961 pelo presidente John F. Kennedy de "antes de esta década acabar, aterrissar um homem na Lua e retorná-lo em segurança para a Terra". Os três astronautas foram recebidos com enormes celebrações nos Estados Unidos e pelo mundo, recebendo diversas condecorações e homenagens.
Apolo XII
No mesmo ano, em 19 de novembro, a Apolo XII realizou a segunda alunissagem lunar. A missão Apolo XII contou com os astronautas: Alan Bean, Charles Conrad e Richard Gordon. Esta apresentação de novembro do Dimensão Experimental tem também como objetivo comemorar os 50 anos dessa missão espacial.
O Dimensão Experimental pretende gravar em estúdio "1969, Uma Odisseia Espacial" e posteriormente lançar nos meios virtuais.
terça-feira, 10 de dezembro de 2019
Cine Errante com De Pra Ti Anos 70 nas Quartas Culturais do Monchito amanhã dia 11/12/2019 ás 19h entrada franca
Amanhã, dia 11 de dezembro de 2019, tem mais uma edição do Cine Errante nas Quartas Culturais do Monchito com a exibição do filme gaúcho Deu Pra Ti Anos 70 com entrada franca e chope duplo dás 19h às 21h.
De Pra Ti Anos 70
Considerado um marco na história do cinema gaúcho, "DEU PRA TI ANOS 70 veio para sacudir o panorama da atual cultura cinematográfica gaúcha. Mesmo se tratando de um filme realizado em Super 8, poderá ser assistido como qualquer filme numa sessão comum de cinema. Como filme, equivale a um de seus personagens, Margarete, uma garota um tanto quanto fora dos esquemas, burguesa e anarquista, cujo posicionamento pode ser contestado por uma crítica mais desapaixonada. Mas que não se pode deixar de amar quando levado pela emoção."
(Tuio Becker, FOLHA DA TARDE, Porto Alegre, 04/04/81)
(Super-8 mm, 108 min, cor, 1981)
(janela 1.33, som magnético mono)
Histórias da década de 70, contadas do ponto de vista de quem despertou para o mundo no período. Ao longo de 10 anos, Marcelo e Ceres encontram-se e desencontram-se em reuniões dançantes, bares, cinemas, universidades e acampamentos. Na noite de ano novo de 1980, eles ainda têm motivos para sonhar, agora juntos.
Foto por Nelson Nadotti: Pedro Santos e Ceres Victora
Foto por Nelson Nadotti: Pedro Santos e Ceres Victora
Direção: Nelson Nadotti e Giba Assis Brasil
Produção Executiva: Nelson Nadotti e Giba Assis Brasil
Roteiro: Giba Assis Brasil, Nelson Nadotti e Alvaro Luiz Teixeira
Direção de Fotografia: Nelson Nadotti
Música: Nei Lisboa e Augusto Licks
Montagem: Nelson Nadotti
Assistente de Direção: Carlos Gerbase e Hélio Alvarez
Distribuição: Casa de Cinema PoA
Elenco Principal:
Pedro Santos (Marcelo)
Ceres Victora (Ceres)
Deborah Lacerda (Margareth)
Júlio Reny (Fred)
Fonte: Casa de Cinema
"Quando topamos com uma fita da qualidade de DEU PRA TI ANOS 70 conseguimos realmente captar o sentido da expressão 'arte popular'. é aquela que fala do povo, das pessoas, e que sabe como fazê-lo, não precisando se valer de ingenuidades para comover, para fazer rir e para fazer pensar."
(Hélio Nascimento, JORNAL DO COMÉRCIO, Porto Alegre, 13/05/81)
Prêmios
5º Festival Nacional de Cinema Super 8, Gramado, 1981:
Melhor Filme.
Prêmio João de Barro da Secretaria Municipal de Turismo, Porto Alegre, 1982.
7º Super Festival Nacional de Cinema Super 8 do Grife, São Paulo, 1981:
Hors Concours.
"É impossível deixar de vibrar com os adolescentes que aparecem na tela, com seus sonhos, suas desilusões, seus dramas - e a sua cômica simplicidade (uma coisa ao gênero de, digamos, O VERÃO DE 42 ou AMERICAN GRAFITTI). Mais: é um filme sobre Porto Alegre, sobre o Rio Grande, nossa gente, nossa gíria. E isto, numa cidade e num estado que simplesmente não conseguem preservar seus valores culturais, é da maior importância."
(Moacyr Scliar, ZERO HORA, Porto Alegre, 25/05/81)
"Os que descobriram o mundo na agitação mais óbvia dos anos 60 apressaram se em rotular negativamente a década passada. Mas, enquanto ela durou, outras pessoas compreenderam mistérios, modificaram se, viveram. Sem ufanismos nem modéstia excessiva, esses jovens gaúchos estão contando o que sucedeu a eles com saudáveis doses de humor, de crítica e de sensibilidade cinematográfica."
(Edmar Pereira, JORNAL DA TARDE, São Paulo, 27/06/81)
"Os diretores souberam misturar na medida certa o regionalismo (o sotaque gaúcho dá ao filme um charme particular) e influências externas (homenagens a Fellini e Lelouch, especialmente o seu 'Toda uma vida'). Se for bem analisada, a estrutura do filme é extremamente complexa, dispensando os flash backs tradicionais para apresentar situações fragmentadas em épocas diferentes, usando como fio condutor um casal (Ceres e Marcelo) desde quando são meros conhecidos até descobrirem que se amam."
(Rubens Ewald Filho, O ESTADO DE SÃO PAULO, 27/06/81)
Local: Monchito Bar, Rua Felipe Camarão, 268
Horário: 19h
Entrada Franca
Chope Duplo dás 19h às 21h
Realização Cine Errante e Monchito Bar
APOIO: Casa de Cinema, E O Vídeo Levou e Grupo Dimensão Experimental
quarta-feira, 20 de novembro de 2019
Cine Errante The Conversation (br A Conversação; pt O Vigilante) nas Quartas Culturais do Monchito, hoje ás19h
Nesta, quarta feira, dia 20 de novembro será exibido o filme The Conversation (br A Conversação; pt O Vigilante) nas Quartas Culturais do Monchito Bar, ás 19h com entrada franca e chope duplo dás 19h ás 21h.
The Conversation (br A Conversação; pt O Vigilante) é um filme de 1974, dirigido por Francis Ford Coppola.
Poucos são os diretores que têm no currículo quatro obras de tamanha qualidade, filmadas em sequência e lançadas em um período relativamente curto. Francis Ford Coppola é um destes poucos profissionais que podem se orgulhar disso. O Poderoso Chefão (1972), A Conversação (1974), O Poderoso Chefão: Parte II (1974) e Apocalypse Now (1979) são verdadeiras obras primas, amostras de um cineasta que não só tinha talento de sobra, mas coragem na hora de fazer suas escolhas. Quem já viu algum making of de Apocalypse Now sabe muito bem as agruras pelas quais passou o diretor e ouvindo os comentários de Coppola em O Poderoso Chefão, é fácil perceber quantos rounds ele teve de brigar com o estúdio para ter as coisas de sua maneira. A Conversação é, certamente, o menos lembrado dos quatro trabalhos supracitados, mas de forma alguma merece papel coadjuvante na filmografia do diretor. É uma obra à frente do seu tempo, um filme que cresce a cada nova conferida e que deixa o espectador pensando no que viu (e ouviu) durante aqueles 113 minutos de duração.
Coppola é quem assina o roteiro, a produção e a direção de A Conversação, um tour de force tanto do homem por trás das câmeras quanto do ator em frente a elas, Gene Hackman. Vivendo um homem taciturno e extremamente paranoico, Hackman é quem acompanhamos durante toda a história, interpretando o perito em vigilância Harry Caul. Contratado para gravar a conversa entre um casal misterioso (Cindy Williams e Frederic Forrest), ele faz quase um milagre para salvar um cristalino diálogo dos barulhos de uma praça movimentada em pleno meio dia. Depois de escutar o que os dois falaram, e com o peso da culpa católica de ter sido parcialmente responsável pela morte de três pessoas por causa de seu trabalho, ele reluta a entregar o resultado das gravações para Martin Stett (Harrison Ford), assistente do seu contratante, conhecido apenas como o Diretor (Robert Duvall, em ponta não creditada). Essa crise de consciência o coloca em rota de colisão com seus empregadores e pode decretar o final de sua carreira - ou de sua vida.
Sinopse
Harry Caul (Gene Hackman) é contratado para espiar e gravar a conversa de um casal de amantes. No entanto Harry entra em crise, pois no passado um dos seus trabalhos provocou a morte de três pessoas e ele teme que algo trágico se repita.
Direção Francis Ford Coppola
Roteiro Francis Ford Coppola
Elenco Gene Hackman
John Cazale
Allen Garfield
Frederic Forrest
Cindy Williams
Harrison Ford
Robert Duvall
Género suspense, policial
Idioma inglês
Apoio: Grupo Dimensão Experimental e E O Vídeo Levou
Realização: Monchito Bar e Cine Errante
Local: Monchito bar, rua Felipe Camarão, 268
Horário: 19h
ENTRADA FRANCA
segunda-feira, 18 de novembro de 2019
Processo Intuitivo de Klaus Farina piano solo no Museu Julio de Castilhos (amanhã) dia 19/11/2019
Processo Intuitivo de Klaus Farina piano solo no Museu Julio de Castilhos, rua Duque de Caxias, 1205, dia 19/11/2019 (amanhã) às 18h. Entrada franca. Todos convidados.
Projeto Nossas bandeiras, a influencia do Positivismo no Brasil e Rio Grande do Sul. Palestra com Érlon Apóstolo Jacques (19/11/2019) 19h, Cine Clube MJC todas sessões ás 15h com os filmes:A Capela Positivista (15/11/2019), Religião da Humanidade (16/11/2019) e O Guardião (19/11/2019 e recital de piano (Processo Intuitivo) com Klaus Farina (membro do grupo Dimensão Experimental) em 19/11/2019 18h.
quinta-feira, 14 de novembro de 2019
A vida é um intervalo na não existência! (Claus Farina)
A vida é um intervalo na não existência!
(Claus Farina)
(Claus Farina)
segunda-feira, 11 de novembro de 2019
Dimensão Experimental no Planetário: Agradecimentos.
Dimensão Experimental ontem no Planetário Professor José Baptista Pereira - Ufrgs. Mais uma vez enchemos a cúpula foram mais de 100 expectadores nos prestigiando.
Agradecemos a diretora do Planetário Daniela Pavani e a equipe técnica: Ary Nienow – Planetarista, Morávia Dalmaso – Agendamento/Secretaria, Pedro S. Carôllo – Planetarista, Rosemar Gonçalves – Agendamento/Secretaria,
Vanise Baptista – Técnica em Assuntos Educacionais,
Luana Cruz – Assistente em Administração, e os Bolsistas
Brenda Klein – Organização do Design Visual, Comunicação e da Divulgação nas Mídias
Cassiana Vieira – Apoio aos Projetos EAD/Extensão
Débora Polli Mendelski – Ações Pedagógicas
Dirce Cristina de Christo – Ações Pedagógicas
Gabriela Gomes Rosa – Tutoria EAD/Extensão
Jhonatan Junior Nunes Vieira – Projeto Selene/Operador
José Thiago Lemes Rühee- Pesquisa para divulgação e para montagem de exposições. Agradecemos em especial ao Sérgio dos Santos, Evaristo Farina Dornelles, o público e a todos que de uma forma ou outra nos ajudaram. Obrigado.
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
Dimensão Experimental - "1969, Uma Odisseia Espacial" Domingo dia 10/11/2019 no Planetário
Dimensão Experimental - "1969, Uma Odisseia Espacial"
Local: Planetário da UFRGS, Avenida Ipiranga, 2000
Dia 10 de novembro de 2019 (domingo)
Horário: 18h30min.
Ingressos no local: R$ 5,00 somente com cartão de debito ou credito.
terça-feira, 5 de novembro de 2019
Dimensão Experimental Ensaios - 1969, Uma Odisseia Espacial no Planetário dia 10/11/2019
O grupo Dimensão Experimental está realizando seus últimos ensaios para a apresentação do próximo domingo, dia 10 de novembro às 18h30min no Planetário da UFRGS.
Esta é uma boa oportunidade para quem não viu e quem gostaria de rever "1969, Uma Odisseia Espacial" cuja performance no dia 21 de julho passado lotou todas as dependências da cúpula do Planetário com capacidade para 120 pessoas.
A receptividade do público na ocasião foi considerada muito positiva. O evento fez parte das comemorações dos 50 anos da chegada do homem à Lua. O grupo Dimensão Experimental, atualmente composto por Alvaro Sabóia (teclados/gaita de boca), Klaus Farina (teclados/guitarra/flauta/percussão/programação) e Renata Veleda (vocalize e percussão), criou este áudio visual com música autoral executado ao vivo, com imagens coletadas do youtube de vários filmes e documentários tendo como inspiração a missão Apolo XI que, em 20/07/1969, pousou na Lua.
Como já informamos anteriormente "1969, Uma Odisseia Espacial" é similar a outros trabalhos do Dimensão Experimental como
o documentário/musical/autoral ao vivo, "1914", que o grupo produziu em 2014/15 tendo como temática o centenário da primeira guerra mundial e "O Mito do Eterno Retorno" de 2012, inspirado na obra do historiador das religiões Mircea Eliade, ocasiões em que também foram utilizadas imagens do youtube.
Este novo trabalho do Dimensão Experimental, uma produção independente, "1969, Uma Odisseia Espacial", tem seu nome inspirado no título do filme 2001, de Stanley Kubrick (1968).
"1969, Uma Odisseia Espacial" tem produção, direção, roteiro e música de autoria de Klaus Farina, com textos de Renata Veleda e Alvaro Sabóia e arranjos musicais do grupo Dimensão Experimental. A edição da imagem do documentário musical é de Angelita Silva e Klaus Farina.
A música que foi criada e arranjada pelo Dimensão Experimental é uma suíte de 50 minutos chamada "Sidereus Nuncius" (O Mensageiro das Estrelas), inspirado no título do livro do astrônomo italiano Galileu Galilei.
O Dimensão Experimental pretende gravar em estúdio "1969, Uma Odisseia Espacial" e posteriormente lançar nos meios virtuais.
Dimensão Experimental - "1969, Uma Odisseia Espacial"
Local: Planetário da UFRGS, Avenida Ipiranga, 2000
Dia 10 de novembro de 2019 (domingo)
Horário: 18h30min.
Ingressos no local: R$ 5,00 somente com cartão de debito ou credito.
segunda-feira, 4 de novembro de 2019
Dimensão Experimental - 1969, Uma Odisseia Espacial no Planetário dia 10/11/2019
O grupo Dimensão Experimental está realizando seus últimos ensaios para a apresentação do próximo domingo, dia 10 de novembro às 18h30min no Planetário da UFRGS.
Esta é uma boa oportunidade para quem não viu e quem gostaria de rever "1969, Uma Odisseia Espacial" cuja performance no dia 21 de julho passado lotou todas as dependências da cúpula do Planetário com capacidade para 120 pessoas.
A receptividade do público na ocasião foi considerada muito positiva. O evento fez parte das comemorações dos 50 anos da chegada do homem à Lua. O grupo Dimensão Experimental, atualmente composto por Alvaro Sabóia (teclados/gaita de boca), Klaus Farina (teclados/guitarra/flauta/percussão/programação) e Renata Veleda (vocalize e percussão), criou este áudio visual com música autoral executado ao vivo, com imagens coletadas do youtube de vários filmes e documentários tendo como inspiração a missão Apolo XI que, em 20/07/1969, pousou na Lua.
Como já informamos anteriormente "1969, Uma Odisseia Espacial" é similar a outros trabalhos do Dimensão Experimental como
o documentário/musical/autoral ao vivo, "1914", que o grupo produziu em 2014/15 tendo como temática o centenário da primeira guerra mundial e "O Mito do Eterno Retorno" de 2012, inspirado na obra do historiador das religiões Mircea Eliade, ocasiões em que também foram utilizadas imagens do youtube.
Este novo trabalho do Dimensão Experimental, uma produção independente, "1969, Uma Odisseia Espacial", tem seu nome inspirado no título do filme 2001, de Stanley Kubrick (1968).
"1969, Uma Odisseia Espacial" tem produção, direção, roteiro e música de autoria de Klaus Farina, com textos de Renata Veleda e Alvaro Sabóia e arranjos musicais do grupo Dimensão Experimental. A edição da imagem do documentário musical é de Angelita Silva e Klaus Farina.
A música que foi criada e arranjada pelo Dimensão Experimental é uma suíte de 50 minutos chamada "Sidereus Nuncius" (O Mensageiro das Estrelas), inspirado no título do livro do astrônomo italiano Galileu Galilei.
O Dimensão Experimental pretende gravar em estúdio "1969, Uma Odisseia Espacial" e posteriormente lançar nos meios virtuais.
Dimensão Experimental - "1969, Uma Odisseia Espacial"
Local: Planetário da UFRGS, Avenida Ipiranga, 2000
Dia 10 de novembro de 2019 (domingo)
Horário: 18h30min.
Ingressos no local: R$ 5,00 somente com cartão de debito ou credito.
terça-feira, 29 de outubro de 2019
Human Be In e Pink Floyd London 1966/67 no Cine Errante das Quartas Culturais do Monchito Bar.
Nesta quarta dia 30 de outubro de 2019, ás 19h, vai acontecer mais uma edição do Cine Errante nas Quartas Culturais do Monchito Bar com dois filmes contraculturais da década de 1960.
A década de 1960 foi marcada por vários acontecimentos, em especial, por uma grande transformação cultural. Neste contexto, a contracultura e a luta pelos direitos civis emerge como contraponto ao constante estado de paranoia por conta da Guerra Fria e do establishment.
Surge, assim, grupos de jovens organizados que protestam contra a guerra fria, por meio de manifestaçães que buscam a liberação do indivíduo, o paradise now, culminando, em 1967, com o início da era dos grandes festivais. Nomes como Ravi Shankar, The Mamas & the Papas, Canned Heat, Country Joe and the Fish, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Pink Floyd, Grateful Dead e The Who, entre outros, fizeram parte da trilha sonora deste movimento hippie.
Human Be In - 1967 (39 min.)
O Human Be-In de 14 de janeiro de 1967 foi anunciado na capa da quinta edição do Orçamento de São Francisco como "Um Encontro das Tribos". A ocasião foi uma nova lei da Califórnia que proíbia o uso do LSD e de drogas psicodélicas que entrou em vigor em 6 de outubro de 1966. Os palestrantes da manifestação foram todos convidados por Bowen, o principal organizador. Eles incluíram Timothy Leary em sua primeira aparição em São Francisco, que tomou o tom naquela tarde com sua famosa frase " Ativar, sintonizar, abandonar " e Richard Alpert (que logo será conhecido como " Ram Dass ") e poetas como Allen Ginsberg , que cantou mantras , Gary Snyder e Michael McClure. Outros gurus da contracultura incluíram o comediante Dick Gregory , Lenore Kandel , Lawrence Ferlinghetti , Jerry Rubin e Alan Watts.
A música foi fornecida por uma série de bandas de rock locais , incluindo Jefferson Airplane , The Grateful Dead , Big Brother e Holding Company , e Quicksilver Messenger Service , que tinham vinham se apresentando no Fillmore e Avalon Ballroom desde fevereiro de 1966. "O químico subterrâneo" Owsley Stanley forneceu quantidades maciças de seu LSD "White Lightning", especialmente produzido para o evento.
Os meios de comunicação americanos ficaram atônitos, com a publicidade sobre este evento que levou um grande movimento de massas de jovens de toda a América para Haight-Ashbury, o bairro Boêmio hippie de San Francisco . Cerca de 20,000 pessoas apareceram no Human Be-In. A partir, de então cada nova reunião foi um "-In" de algum tipo: apenas 4 semanas depois foi o Fly-In humano de Bob Fass , seguido do Sweep-In entre outros, culminado com o "Magic Mountain Festival" em 10 e 11 de junho de 1967, abrindo o "Verão do Amor" em San Francisco, e do "Monterrey Pop Festival" de 16 a 18 do mesmo mês.
O Human Be-In foi mais tarde recordado pelo poeta Allen Cohen (que ajudou o artista Bowen no trabalho organizacional, como uma fusão necessária que reuniu facções filosoficamente opostas da atual contracultura de São Francisco: em Um lado, os radicais de Berkeley, que estavam tentando aumentar a militância em resposta às políticas de guerra do Vietnã do governo dos EUA e, por outro lado, os hippies não políticos Haight-Ashbury, que pediram protestos pacíficos. Seus meios eram drasticamente diferentes, mas eles mantiveram muitos dos mesmos objetivos.
A contracultura que surgiu no "Human Be-In" encorajou as pessoas a "questionar a autoridade" em relação aos direitos civis , direitos das mulheres e direitos dos consumidores . Os jornais subterrâneos e as estações de rádio serviram de mídia alternativa . O Human Be In foi o ponto de partida para os grandes festivais como Monterrey Pop de 1967, Beat Festival de Praga em fins de 1967, Festival de Roma de 1968, Woodstock Festival de 1969, Festival da Ilha de Wight de 1970, Festival da Holanda (1970) entre tantos outros. No Brasil também aconteceram festivais contraculturais como o Festival de Águas Claras de 1975 e o Cio da Terra de 1982 no Rio Grande do Sul.
Pink Floyd London 66 67 de Peter Whitehead (31 min.)
Este filme documentário contém como trilha sonora apenas uma parte dos resultados de duas sessões gravadas em 11 e 12 de janeiro de 1967, nas Sound Techniques em Londres. O grupo da banda na época era Syd Barrett , Nick Mason , Roger Waters e Rick Wright .
As sessões foram co-financiadas pelo cineasta Peter Whitehead como parte de um documentário que ele estava fazendo sobre o cenário social de Londres, chamado "Tonite Let's All Make Love in London", chamado de uma linha em um poema de Allen Ginsberg . De acordo com as notas do CD, Whitehead estava tendo um caso com a namorada de Barrett, que o convenceu a incluir o Floyd em seu filme.
Whitehead acabou usando partes de "Interstellar Overdrive" e "Nick's Boogie" em seu filme. Infelizmente, o álbum de trilha sonora lançado em 1968 incluiu três versões truncadas de "Interstellar Overdrive", e nada mais do Floyd. O produtor Joe Boyd levou as outras duas músicas gravadas durante as sessões, "Arnold Layne" e "Candy and a Current Bun", para a EMI. A EMI assinou a banda e emitiu as músicas como um único 11 de março de 1967, no seu rótulo Columbia. Apesar de uma proibição de rádio na Inglaterra - "Arnold Layne" documenta o estúpido e sórdido conto de uma cortinadeira ladrona - alcançou o número 20 no Reino Unido, mas não quebrou o gráfico nos Estados Unidos.
Não foi até 1990 que a versão completa de "Interstellar Overdrive", considerada por muitos como a melhor gravação desse clássico instrumental, foi adicionada à trilha sonora, juntamente com o "Nick's Boogie", anteriormente inédito, um tema instrumental ao longo das linhas de "A Saucerful of Secrets" e "Careful With That Axe, Eugene".
Em 1995, as duas faixas perdidas foram emitidas em conjunto como o "London '66-67" EP, incluindo uma breve história da banda até o momento das gravações, e várias fotos da sessão e similares.
Cine Errante nas Quartas Culturais do Monchito
Dia 30/10/2019
Horário: 19h
Chope Duplo das 19h as 21h
Entrada Franca
Local: Monchito Bar, rua Felipe Camarão, 268
Apoio: Dimensão Experimental
Realização: Cine Errante e Monchito Bar
segunda-feira, 28 de outubro de 2019
Dimensão Experimental - Nova apresentação de "1969, Uma Odisseia Espacial" em 10/11/2019 no Planetário da UFRGS.
Em 21 de julho passado o grupo Dimensão Experimental estreio o seu mais novo trabalho "1969, Uma Odisseia Espacial".
O evento fez parte das comemorações dos 50 anos da chegada do homem à Lua. O grupo Dimensão Experimental, atualmente composto por Alvaro Sabóia (teclados/gaita de boca), Klaus Farina (teclados/guitarra/flauta/percussão/programação) e Renata Veleda (vocalize e percussão), criou este áudio visual com música autoral executado ao vivo, com imagens coletadas do youtube de vários filmes e documentários com a temática da missão Apolo XI que, em 20/07/1969, pousou na Lua.
A forma de elaboração do documentário "1969, Uma Odisseia Espacial" é similar ao trabalho documental/musical/autoral ao vivo, "1914", que o Dimensão Experimental produziu em 2014/15 tendo como temática o centenário da primeira guerra mundial e "O Mito do Eterno Retorno" de 2012, inspirado na obra do historiador das religiões Mircea Eliade, ocasiões em que também foram utilizadas imagens do youtube.
Este novo trabalho do Dimensão Experimental, uma produção independente, "1969, Uma Odisseia Espacial", tem seu nome inspirado no título do filme 2001, de Stanley Kubrick (1968).
"1969, Uma Odisseia Espacial" tem produção, direção, roteiro e música de autoria de Klaus Farina, com textos de Renata Veleda e Alvaro Sabóia e arranjos musicais do grupo Dimensão Experimental. A edição da imagem do documentário musical é de Angelita Silva e Klaus Farina.
A música que foi criada e arranjada pelo Dimensão Experimental é uma suíte de 50 minutos chamada "Sidereus Nuncius" (O Mensageiro das Estrelas), inspirado no título do livro do astrônomo italiano Galileu Galilei.
O Dimensão Experimental pretende gravar em estúdio "1969, Uma Odisseia Espacial" e posteriormente lançar nos meios virtuais.
Dimensão Experimental - "1969, Uma Odisseia Espacial"
Local: Planetário da UFRGS, Avenida Ipiranga, 2000
Dia 10 de novembro de 2019 (domingo)
Horário: 18h30min.
Ingressos no local: R$ 5,00 somente com cartão de debito ou credito.
A missão Apolo XI
Na época os astronautas Neil Armstrong, Michael Collins e Edwin 'Buzz' Aldrian, a tripulação da Apollo 11 realizaram um voo espacial tripulado responsável pelo primeiro pouso na Lua. Os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin alunissaram o módulo lunar Eagle em 20 de julho de 1969 às 20h17min UTC. Armstrong tornou-se o primeiro humano a pisar na superfície lunar seis horas depois já no dia 21, seguido por Aldrin vinte minutos depois. Os dois passaram por volta de duas horas e quinze minutos fora da espaçonave e coletaram 21,5 quilogramas de material para trazer de volta à Terra. Michael Collins pilotou sozinho o módulo de comando e serviço Columbia na órbita da Lua enquanto seus companheiros estavam na superfície. Armstrong e Aldrin passaram um total de 21 horas e meia na Lua até reencontrarem-se com Collins.
A missão foi lançada por um foguete Saturno V do Centro Espacial John F. Kennedy na Flórida às 13h32min UTC de 16 de julho, tendo sido a quinta missão tripulada do Programa Apollo da Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA). A nave Apollo era formada por três partes: um módulo de comando com uma cabine para três astronautas, a única parte que retornou para a Terra; um módulo de serviço, que apoiava o módulo de comando com propulsão, energia elétrica, oxigênio e água; e um módulo lunar dividido em dois estágios, um de descida para a Lua e um de subida para levar os astronautas de volta à órbita.
Os astronautas foram enviados em direção da Lua pelo terceiro estágio do Saturno V, separando-se do resto do foguete e viajando por três dias até entrarem na órbita da Lua. Armstrong e Aldrin então foram para o Eagle, pousaram em Mare Tranquillitatis e passaram um dia na superfície. Os astronautas usaram o estágio de subida do módulo lunar para saírem da Lua e acoplarem com o Columbia. O Eagle foi abandonado antes de realizarem as manobras que os colocaram em uma trajetória de volta para a Terra. Eles retornaram em segurança e amerissaram no Oceano Pacífico em 24 de julho após oito dias no espaço.
A alunissagem foi transmitida ao vivo mundialmente pela televisão. Armstrong pisou na superfície lunar e falou palavras que ficaram famosas: "É um pequeno passo para [um] homem, um passo gigante para a humanidade". A Apollo 11 encerrou a Corrida Espacial e realizou o objetivo nacional norte-americano estabelecido em 1961 pelo presidente John F. Kennedy de "antes de esta década acabar, aterrissar um homem na Lua e retorná-lo em segurança para a Terra". Os três astronautas foram recebidos com enormes celebrações nos Estados Unidos e pelo mundo, recebendo diversas condecorações e homenagens.
Apolo XII
No mesmo ano, em 19 de novembro, a Apolo XII realizou a segunda alunissagem lunar. A missão Apolo XII contou com os astronautas: Alan Bean, Charles Conrad e Richard Gordon. Esta apresentação de novembro do Dimensão Experimental tem também como objetivo comemorar os 50 anos dessa missão espacial.
Novos trabalhos e apresentações
Alem de "1969, Uma Odisseia Espacial", o grupo Dimensão Experimental trabalha também, no momento, com uma nova versão musicada do filme de Benjamin Camozato, "A Revolução no Rio Grande", produzido em 1923, um documentário com imagens da época sobre a guerra civil, que assolou o estado num conflito entre Assisistas e Borgistas. Em 2013, o Dimensão Experimental já havia musicado esse filme. Agora surgiu uma nova oportunidade para apresenta-lo. Estão confirmadas para 2020 duas apresentações de "A Revolução no rio Grande" nos museus Julio de Castilhos e Hipólito Jose da Costa.
O grupo também voltará a apresentar outras edições do projeto "Música, Cinema e Memória" performando filmes avant-garde experimentais dos anos 1910, 20, 30, 40 e 50 do século XX.
Está nos planos também, dentro do projeto "Música, Cinema e Memória" um novo trabalho específico denominado "A DIMENSÃO EXPRESSIONISTA", com o grupo Dimensão Experimental musicando filmes mudos do movimento cinematográfico alemão dos anos 1920/30.
Em breve disponibilizaremos mais informações.
Assinar:
Postagens (Atom)